Os brasileiros que vivem nos grandes centros, na sua grande maioria, desconhecem o Brasil. Depois de anos de corrupção institucionalizada, o país está tomando rumo, inclusive por estradas asfaltadas e seguras.
Este Brasil emerge com o trabalho de brasileiros patriotas que se dedicaram ao longo de suas vidas em prol do bem público.
Nesta semana, o Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal promoveu o primeiro debate público do Ciclo de Diálogos sobre “A Construção do Pensamento Político no Brasil”, sob coordenação do professor e acadêmico Hugo Studart e presidido por Ronaldo Poletti.
Os palestrantes da abertura foram os generais Alberto Cardoso e Eduardo Villas Bôas, ambos do Gabinete de Segurança da Presidência da República, e que discorreram sobre “Interpretes do Pensamento Estratégico Militar”.
As palavras iniciais foram de Villas Boas. Bem-humorado, com postura elegante em seu transporte vital, com “sua voz rouca de bêbado”, como se referiu à sua condição física, fez breve pronunciamento contando que Albert Einsten, certo dia, ouviu de seu motorista que, por ter assistido tantas conferências pronunciadas pelo cientista, se achava em condições de ministrar palestras. Einsten, curioso, permitiu que ele fizesse a palestra do dia, ficando sentado na última fileira de cadeiras do auditório. O motorista foi brilhante, mas, na primeira pergunta da plateia, sem saber a resposta, disse: – A sua pergunta é tão elementar que pedirei ao meu motorista que responda. Villas Bôas, sob aplausos, passou então a palavra para Alberto Cardoso.
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Após apresentação detalhada dos mestres do pensamento mundial, Alberto Cardoso entremeava sua fala com fatos históricos recentes e breves intervenções de Villas Bôas. A dupla foi impecável.
O Brasil ali revelado é o Brasil desnudo, desejado, espoliado e atacado por interesses internacionais, além de traidores da pátria a serviço de outras nações.
O capítulo da Amazônia e sua importância na identidade nacional ficou a cargo de Villas Bôas que foi Comandante Militar da Região. Incisivo, mesmo com a voz tênue, defendeu o nosso território com autoridade, afirmando que: “Ela possui recursos naturais estimados em trilhões de dólares, é fundamental para o processo de integração sul-americana e abriga respostas para problemas da humanidade, como falta de água, biodiversidade e produção de alimentos. Além disso, tem relação com a identidade brasileira, no senso de autoestima”; e concluiu: “Falta de infraestrutura, desmatamento, contrabando e questões sociais foram alguns dos tópicos. O Brasil até hoje não tem uma política específica para a Amazônia”.
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Não ficou pedra sobre pedra, tudo foi dito e minuciosamente exposto. Nas perguntas, patrão e motorista não deixaram os questionadores sem respostas.
Villas Bôas e Cardoso resistiram ao assédio da plateia com estratégias políticas, civis e militares, como se estivessem em campo de pós-guerra, só que cercados de aliados desejosos em construir a nossa paz interna com o fortalecimento da união nacional e da democracia.
Ao Presidente Jair Bolsonaro está assegurada a lealdade, a camaradagem e o respeito de seus auxiliares. Pode até falar o que não deve, mas, com certeza, fará o que é necessário para o bem do Brasil e dos brasileiros.
e o presidente pode ter certeza que conta com a camaradagem e lealdade dos que nele votaram para fazer as mudanças que o Brasil precisa para finalmente acontecer como preconizado por decadas como o país do futuro.