Esta publicação foi uma transmissão ao vivo. Desça mais para ver a íntegra do evento transmitido, ou saiba como foi pelos links abaixo:
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Os presidentes do Três Poderes realizam nesta segunda-feira (8) um ato para marcar o um ano do 8 de Janeiro. O ato “Democracia Inabalada” relembra o ataque no qual manifestantes bolsonaristas tentaram realizar um golpe de Estado no país.
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O ato contará com a presença dos presidentes dos Três Poderes: Lula, como presidente da República, ministro Luís Roberto Barroso, como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), e senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), como presidente do Congresso. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, também participará da solenidade.
É pressuposto que os quatro representantes das instituições brasileiras realizem discursos durante o evento.
Assista:
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), também iria participar do evento. No entanto, cancelou sua participação por motivos de saúde em sua família, segundo a assessoria.
O ato contará ainda com o discurso da governadora Fátima Bezerra (PT-RN), que representará todos os chefes dos poderes Executivos estaduais. A ministra da Cultura, Margareth Menezes, cantará o Hino Nacional.
Senadores da oposição no Senado, no entanto, soltaram uma nota conjunta criticando a realização do evento. Também criticam os inquéritos sobre os atos golpistas conduzidos pelo STF.
Os senadores signatários fazem parte dos partidos: PL, PP, Republicanos, Novo, PSDB, Podemos, União Brasil e PSD. Leia aqui a íntegra do documento.
A tentativa de golpe fracassou, com a prisão de bolsonaristas e a abertura de milhares de processos na Justiça brasileira. Um ano depois, o Poder Judiciário ainda julga os acusados de agir contra o Estado Democrático de Direito. As investigações sobre os financiadores e autores intelectuais também seguem.
A união dos Três Poderes também foi realizada no dia seguinte ao 8 de Janeiro, com uma “Nota em Defesa da Democracia”, assinada pelos representantes de cada instituição. Na época, os prédios ainda estavam destruídos, as autoridades ainda lidavam com as consequências da tentativa de golpe e as imagens deixadas pelos atos.
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