De acordo com o jornal, a distribuição de presentes era uma fora encontrada pela construtora OAS para se aproximar dos políticos. A relação inclui 28 deputados federais, nove ministros, 13 senadores, oito governadores e quatro prefeitos. Não é possível, informa a Folha, saber se os presentes foram entregues ou devolvidos. Um dos exemplos de “mimo” foi um relógio de R$ 10.619 para Armando Tripodi, chefe de gabinete do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli.
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Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, está listado como destinatário de um corte de terno, mesmo presente indicado para Aécio em seu aniversário. Mantega e Mercadante aparecem na lista com gravatas, enquanto a ex-chefe de gabinete do escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha, deveria receber um kir churrasco.
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