O Ministério Público Federal (MPF) divulgou, nesta quarta-feira (16), uma denúncia de improbidade administrativa contra o ex-ministro da Saúde Ricardo Barros (PP-PR), hoje deputado federal, e quatro ex-servidores da pasta na gestão passada, além de uma empresa. Do grupo, o MPF cobra um total de R$ 19,56 milhões.
Barros e sua equipe são acusados de terem provocado, por conta de irregularidades, o desabastecimento de cinco medicamentos (Aldurazyme, Fabrazyme, Myozyme, Elaprase e Soliris) usados no tratamento de doenças raras. Esse desabastecimento, segundo o MPF, afetou “centenas de pacientes, o que contribuiu para o agravamento de seus quadros de saúde e levou a óbito pelo menos 14 deles”, diz o Ministério Público.
O caso
As irregularidades teriam começado em outubro de 2017. Segundo os procuradores, o Ministério da Saúde contratou, para o fornecimento dos medicamentos, três empresas – Global Saúde, Tuttopharma LLC e Oncolabor Medical – que não teriam condições de fornecer os remédios por não terem a Declaração de Detentor de Registro (DDR), exigida para a empresa vender o produto no país. Esse documento é, na prática, uma autorização para importação da mercadoria.
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Na visão do MPF, Barros e sua equipe favoreceram empresas cujos serviços estavam “fadados ao insucesso”, o que acabou prejudicando os pacientes.
Barros nega a versão do MPF e afirma que os remédios não foram entregues no prazo porque o laboratório fornecedor se recusou a vender os remédios às três empresas – Global, Tuttopharma e Oncolabor – “alegando que tinha um representante exclusivo”. O laboratório estrangeiro, citado por Barros, não é mencionado na ação do MPF.
“Isso é uma prática que não é desse laboratório, é uma regra geral da indústria de medicamentos de alto custo”, critica o ex-ministro, que se defende afirmando que o Ministério entrou na Justiça para garantir o fornecimento dos produtos.
Câmara
Barros lançou, no último sábado, sua candidatura à Câmara dos Deputados. Ao Congresso em Foco, o parlamentar do PP (legenda cujo líder na Câmara, Arthur Lira, também é candidato) afirma que não está buscando lideranças partidárias, e sim fazendo o “corpo a corpo” com os congressistas individualmente.
VERME, VAGABUNDO, CANALHA…
maldita Corja Política, essa gente não tem pena do povo…
Desde o arrependimento da propina até Jesus subir no pé de goiaba. Depois disso qualquer coisa não escandaliza mais.
O partido do ex ministro é craque na maracutaia. Agora contratar empresas incapazes de prover os medicamentos contratados na totalidade, aceitando o atraso e as explicações de praxe, realmente mostra as intenções da contratação.
Desde o governo do vampiro e com a sua continuidade, ou seja o governo Queiroz, o que faz o melhor pra “nós”, estamos afundados na “probidade” (sic).
Antes do TeMMer é que era bom.
Calma que esse que está ai vai ser bem pior!
Mais um político cretino que usa o cargo para vantagem pessoal. Vai trabalhar vagabundo.
Esse ex-Ministro é um sem vergonha,mau caráter,ele em 2017, deixou diabéticos de todo Brasil sem insulina dois meses,e as pessoas mais humildes deixaram de receber o remédio tendo que pagar com o dinheiro da cesta de Natal.Drepois apareceu na TV,enviando mensagens para os prefeitos de sua terra,falando que a missão estava cumprida com a liberação das emendas,cujo dinheiro economizou com o sangue dos diabéticos,que não foram ressarcidos.Espero que esse desumano mofa na Cadeia.