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A passeata dos 100 mil, um marco na luta contra a ditadura militar

1968: a classe média e a crise da ditadura militar

19.03.2018 11:35 4

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4 respostas para “1968: a classe média e a crise da ditadura militar”

  1. Fábio disse:

    O autor, militante de extrema esquerda, pode até ter razão no que escreve, mas contamina seu texto com uma ideologia jurássica. As pessoas caem no sono quando leem, logo no primeiro parágrafo, termos como “proletariado” e “burguesia”. O pensamento imediato é: esse cara é um fanático ideológico, não tem pensamento livre, “raciocina” de acordo com chavões surrados do marxismo, portanto não merece maior atenção.

  2. Walldemar Sobrinho disse:

    Gostaria de iniciar meu comentário saudando os Grandes Militares de 1964. Vivi os melhores anos da minha vida sob o Regime Militar do qual tenho muito pouca coisa pra falar contra. A minha geração colocou a bandidagem e a porção vagabunda da sociedade no seu devido lugar. Era um Brasil de desenvolvimento e pujança, havia muito emprego e muitas oportunidades de trabalho, algo que os filhos da esquerda imunda sequer tem idéia do que seja. Viva 31 de Março de 1964.

    • Fábio disse:

      Nada disso é verdade. A política econômica dos milicos foi a mesma da Dilma. Em um e outro caso deu errado, ou a crise econômica interminável dos anos 80 nasceu do nada? Para não falar da enorme escalada da dívida durante a ditadura que adula. Economia centralizada no Estado não dá certo em lugar nenhum. Se houver crescimento, ele é ilusório. Exatamente o que ocorreu com os milicos e o PT que compartilham da mesma visão econômica.

      • Walldemar Sobrinho disse:

        Sr. Fábio, tudo isso é verdade e eu sou prova viva disso, testemunhei cada dia do Regime Militar, desde o feliz 31 de Março de 1964 até seu ocaso em 1986. Sobre a crise econômica “interminável”, respondo que ela não nasceu do nada e sugiro se informar sobre a Crise do Petróleo que se iniciou em 1973 e elevou em 500% o preço dos barris de petróleo, tendo se agravado em 1979 e durado quase uma década. O Brasil se desenvolvia a passos largos e como todo país nessas circunstâncias, precisava deste insumo. A escalada da dívida se deveu a construção de inúmeras obras de grande porte como a Usina de Itaipu (a maior do mundo, na época), a Ponte Presidente Costa e Silva (também chamada de Rio-Niterói), a Refinaria de Paulínia (construída em apenas 4 anos), e tantas outras de extrema importância, enfim, os empréstimos foram tomados, porém investidos em infra-estrutura, bem diferente dos governos de esquerda em que a carga tributária mais que dobrou, a dívida quintuplicou e não vemos absolutamente nenhum rastro de onde esse dinheiro está sendo empregado. Nem vou falar do aspecto vigente de valorização da porção desprezível e imprestável da sociedade, porque era uma época em bandido era tratado como lixo que é.

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