Ser estudante é um estilo de vida que começa com o crescente e estimulante desejo de aprender e declina depois de desencantos, frustrações e desânimo. Um olhar crítico permite sugerir algumas atitudes para que os movimentos decrescentes sejam eliminados, em busca de constante automotivação.
Diante de pressões internas e externas, que sempre aumentam, torna-se mais e mais difícil manter o foco no objetivo. O olhar de leigos sobre estudantes aplicados e solitários, por vezes, é bastante cruel. Criam-se estereótipos de jovens preguiçosos ou meramente desocupados. Lidar com essa imagem não é tarefa fácil. Fica o conselho: tente enxergar, nas dificuldades, oportunidades para o crescimento. É nas quedas que o rio produz energia. A natureza nos ensina que o processo de aprendizado é composto de etapas, os atalhos não são benéficos, e as dificuldades devem servir para alavancar a luta pelo crescimento.
Estabeleça pequenas metas – metas que realmente possam ser cumpridas – e persiga seu objetivo. Identifique uma técnica de estudos que se adapte à sua realidade e seja efetiva. Teste constantemente seus conhecimentos, até mesmo para verificar se a técnica escolhida, de fato, funciona. A melhor maneira de fazer isso é gabaritar questões de provas anteriores. Identifique os erros e aprenda com eles. Os erros são lições de sabedoria que o conduzirão ao acerto.
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Seja grato à família, aos que lhe asseguraram os estudos e aos que, de alguma maneira, contribuem para a sua formação. A gratidão proporciona convivência pacífica, requisito para construir uma mente equilibrada, atenta e receptiva ao aprendizado. Já os conflitos aumentam o nível de estresse e diminuem o rendimento intelectual.
Procure conviver com pessoas estimulantes, que o ensinem ou possam ser ensinadas por você. Estudos em grupo são uma boa opção para relaxar e aprender ao mesmo tempo. Além disso, nas reuniões, compartilham-se valores e angústias comuns entre os que se preparam para provas ou exames.
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