O presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), trouxe ao plenário da Casa a notícia da libertação da franco-colombiana Ingrid Betancourt.
Após o anúncio de que o Exército da Colômbia havia resgatado a ex-senadora daquele país, seqüestrada há seis anos pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), diversos senadores comemoraram. À época, Ingrid Betancourt concorria à presidência da Colômbia.
“O fato é que a guerrilha está sendo dizimada… O fato é que o Exército regular colombiano está em condições de, dentro de pouco tempo, controlar todo o território do seu país”, afirmou o líder do PSDB no Senado , Arthur Virgílio (AM).
Por sua vez, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) destacou que os senadores brasileiros se empenharam na libertação da refém. Para o petista, as Farc deveriam aceitar a proposta de paz do governo colombiano, que prevê anistia geral aos guerrilheiros das Farc.
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Já o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) ressaltou que a libertação de Ingrid Betancourt representa “uma grande vitória” da democracia daquele país. (Rodolfo Torres)
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