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Pesquisa expõe a rotina de assédio sexual a mulheres jornalistas

15.02.2018 08:10 1

Reportagem
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Uma resposta para “Pesquisa expõe a rotina de assédio sexual a mulheres jornalistas”

  1. Frmg disse:

    Sem uma definição do critério para assédio, inclusive para as próprias mulheres, é difícil formar uma opinião sobre as opiniões retratadas na pesquisa. Os locais, amostragem, condições e região da mesma também influenciam para desqualificar a pesquisa. São números muito baixos. Porém fica clara a parcialidade da jornalista a cerca do assunto. Inclusive sua militancia. A notícia não é exposta levando em consideração o contraditório e suas possibilidades.
    Contato físico não consentido, dependendo do caso pode ser assédio e até estupro.
    Mas uma cantada grotesca, uma sugestão de vestimenta diferente, pode ser chamado no máximo de constrangimento. Só vira assédio depois do NÃO. Isso é conceito pacificado inclusive entre as mulheres. Então é incompreensível esse tipo de postura da jornalista.
    Enquanto a mídia brasileira continuar considerando que a palavra das supostas vítimas de assédio são a verdade inequívoca não haverá avanços no combate a esse tipo de crime nessa situação específica, onde só há a palavra da vítima contra a do suposto agressor. Isso só fortalece a desqualificação da luta das mulheres por parte do machismo.
    A constituição do Brasil segue ao menos em teoria a maioria das constituições do mundo a fora. Em todas elas existe o conceito de “In dubio, pro reu”, ou seja. Todos são considerados INOCENTES até que se prove o contrário. E infelizmente de modo irresponsável e perigoso, o feminismo contemporáneo vem militando para que os acusados de assédio ou estupro, antes mesmo de investigações ou comprovações já venham a ser considerados culpados sofrendo consequências como afastamento de seus empregos e outras penalidades sociais.
    É preciso possui um caráter muito desvirtuado para compactuar com essa linha de raciocinio. Ter conhecimento da possibilidade de mentira, equivoco ou má fé de algumas mulheres e ignorar é no mínimo desonestidade intelectual.
    Vocês por acaso já viram o número de falsas comunicações de crime de violência contra a mulher? Olhem as estatisticas e entendam o que estamos expondo aqui.
    Apesar do assédio ser um problema real e existir, necessitando de combate. Nunca! Jamais! podemos sair noticiando e divulgando casos como sendo verídicos simplesmente porque alguém fez um relato nesse sentido.
    Vocês jornalistas formados pós 2001 parece que não aprenderam nada ou já se esqueceram sobre o caso da “escola base”.

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