No dia em que o PPS anunciou sua intenção de lutar pelo impeachment de Lula, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Roberto Busato, conversou com o presidente da República e avisou-o: a discussão na entidade sobre o pedido de impedimento será longe dos “palanques políticos-partidários”.
“Disse ao presidente que a Ordem não vai ser transformada em palanque político-partidário. Como presidente (da OAB), minha função é conduzir essa questão”, disse Busato. “Da minha, parte não há predisposição contrária ou favorável (ao impeachment)”, completou.
O conselheiro federal da OAB, Sérgio Ferraz, vai apresentar no dia 8 de maio seu parecer sobre a possibilidade de uma ação de impeachment contra Lula.
Busato disse que, durante o encontro, o presidente não fez nenhum comentário sobre o tema. Lula teria dito que “lamentava o mal que a crise provocava ao país”, segundo o presidente da OAB.
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