“Esta ação está prescrita, mas eu nunca requeri o arquivamento. O acontecido foi em 1994. Quando eu fui ministro do governo Itamar Franco, em 92 e 93, o senador Antônio Carlos Magalhães disse que ia me denunciar por ações de improbidade.
Na época, o presidente Itamar o recebeu em audiência pública e lhe disse que falasse o que quisesse, desde que provasse. Como ele não tinha nada, saiu completamente desmoralizado. A partir disso, eu entrei com a ação contra ele e ele entrou com outra contra mim.
O que eu disse dele, eu tinha mandato, tinha tudo. Mas o fato é que meu filho, que é advogado, me disse que o caso está prescrito. Ou seja, eu não posso ser condenado. Mesmo assim, eu estava em exercício de mandato e tinha garantida a inviolabilidade da palavra.”
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