“Trata-se de um inquérito que apura meu envolvimento em um atropelamento. Eu não fui culpado. Em 2005, eu dirigia em uma rodovia federal e a moça atravessou na minha frente. Não tive como evitar o acidente, que aconteceu embaixo de uma passarela de pedestres. Ela tinha 13 anos e chamava-se Samara.
Gostaria de acrescentar que sou totalmente contrário ao foro privilegiado. Eu tive um acidente de trânsito. É um processo menos importante que deveria ser julgado pela Justiça comum. É minha vida pessoal. Estou com a minha consciência tranqüila. Eu lembro dessa menina todos os dias porque foi muito triste a situação.”
Veja aqui o documento relativo ao caso encaminhado pelo deputado ao Congresso em Foco.
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