Nesta etapa não foram executadas prisões, apenas mandatos de condução coercitiva, buscas e apreensões em Minas Gerais e no Distrito Federal. Os investigadores apuram um esquema paralelo envolvendo o governado de Minas Gerais e a empreiteira OAS, que também é alvo de buscas em seu escritório em Brasília. Há, ainda, mandato de condução coercitiva para Paulo Moura Ramos, atual presidente da Companhia de Tecnologia da Informação de Minas (Prodemge) e sócio de Marco Teixeira.
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A Polícia Federal não divulgou quantos mandados serão cumpridos ao todo. São alvos dos investigadores ainda as empresas MOP Consultoria e Assessoria, e OPR.
A operação
As investigações da Operação Acrônimo começaram em outubro de 2014, quando agentes federais apreenderam R$ 113 mil em uma aeronave que chegava ao Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. Na época, a PF informou que tinha como foco o combate a uma organização criminosa investigada por lavagem de dinheiro e desvios de recursos públicos.
Entre os presos estava Benedito de Oliveira Neto, conhecido como Bené e dono da Gráfica Brasil. Naquele ano, atuou na campanha do então candidato e atual governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel.
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