Manifestantes que lutam pelas PECs 300 e 308 relataram ao Congresso em Foco que a Polícia Legislativa da Câmara usou arma elétrica no confronto da noite desta terça-feira (17). Um deles mostrou à reportagem as marcas do que pode ter sido um choque.
No momento da confunsão, o Congresso em Foco presenciou um segurança da Câmara utilizar um equipamento que emita luzes contra manifestantes. Procurado, o policial negou que estivesse de posse de uma arma elétrica. O diretor da Polícia Legislativa, Valério Silva, também negou, assim como o diretor de Comuicação da Casa, Sérgio Chacon.
De acordo com informações extra-oficiais, a Câmara possui armas elétricas. Ela são chamadas de “taser”. O equipamento emite choques que derrubam a pessoa e a mantêm imobilizada por 20 segundos. É o tempo para algemá-la. A arma tem alcance de cerca de três metros. Um segurança ouvido pelo Congresso em Foco afirmou que o equipamento não poderia ter sido usado em um tumulto.
A “taser” serve para abordar uma pessoa apenas, sem a presença de multidões, explicou o segurança.
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