Segundo o jornal paulista, Maia não deve agendar nova data para a apreciação da proposta caso não haja apoio de 308 dos 513 deputados para aprová-la em 20 de fevereiro, para quando está prevista a votação em plenário.
De acordo com a reportagem, o presidente da Câmara se irritou com as declarações do presidente Michel Temer sobre “ter feito sua parte” para que a reforma avançasse no Congresso e prepara um discurso duro contra o Planalto caso não haja votos suficientes para aprovar a reforma. A ideia dele é deixar a votação para o próximo presidente, em 2019.
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O líder do MDB no Senado, Raimundo Lira (PB), também defendeu, em entrevista ao Congresso em Foco, que a votação seja conduzida por um presidente eleito.
Nas conversas com aliados, ressalta a Folha, Maia tem isentado os deputados de responsabilidade e culpado o presidente Michel Temer por ter gastado seu capital político para engavetar as duas denúncias criminais no plenário ano passado.
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