Apesar do estado de sítio que gerou um toque de recolher desde o dia 28 de junho, Honduras não parece um país que sofreu um golpe de estado e vive uma crise política. Foi essa a situação que o enviado especial do Congresso em Foco encontrou neste fim de semana na região sul do país, entre os 122 quilômetros que separam a cidade nicaraguense de Las Manos até a capital Tegucigalpa. As únicas referências ao golpe foram vistas em pichações em placas no meio da rua e em paredes nas principais avenidas das cidades.
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