Rudolfo Lago
São 69 deputados e 31 deputados. Para o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, eles são os 100 parlamentares mais influentes do Congresso brasileiro. A lista do Diap exlcluiu deputados e senadores que estavam licenciados do mandato no momento do levantamento, por exercerem outros cargos, como ministro ou secretário de governo, ou por qualquer outra razão. Assim, a presidenciável senadora Marina Silva, do PV, não está na lista. Assim como também o deputado Ciro Gomes (PSB-CE), que tentou ser candidato à Presidência por seu partido.
Na 17a. edição da lista, há 22 nomes do PT – partido com maior número de “cabeças” -, 17 do PMDB – maior partido da Câmara e do Senado – e 14 nomes do PSDB. Esses são os três partidos com maior número de parlamentares entre os mais influentes.
A presença feminina entre os “Cabeças” do Congresso, em termos proporcionais, é inferior à participação da mulher no Legislativo Federal. Enquanto as mulheres representam 9,42% do Congresso (56, sendo 45 deputadas e onze senadoras), na elite do Congresso (Câmara e Senado) elas correspondem a apenas 6% (quatro deputadas e duas senadoras). As mulheres no grupo dos “cabeças” são as deputadas Alice Portugal (PCdoB/BA), Luiza Erundina (PSB/SP), Rita Camata (PSDB/ES) e Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM), e as senadoras Ideli Salvatti (PT/SC) e Kátia Abreu (DEM/TO).
Veja aqui a lista dos “cabeças” do Congresso, por estado
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