O ministro das Comunicações, Fábio Faria, disse nesta quarta-feira (24) ao Congresso em Foco que o projeto de lei de privatização dos Correios será entregue nesta semana para a Câmara dos Deputados. Faria não especificou em qual dia a entrega será feita.
O objetivo do texto a ser enviado para o Congresso é permitir a privatização da estatal em dezembro de 2021. Uma versão inicial da matéria foi entregue pelo ministro em outubro para que o Ministério da Casa Civil analisasse.
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A proposta deverá garantir que as atividades do Sistema Nacional de Serviços Postais, de competência exclusiva da União, sejam explorados por agentes privados. Com isso, o governo não descumpre o artigo 21 da Constituição Federal, que obriga a União a manter o serviço postal e o Correio Aéreo Nacional.
O texto também prevê a criação de uma nova agência que substituirá a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações): a Anacom (Agência Nacional de Comunicações) deverá ter as mesmas funções da Anatel, mas também passará a regular o serviço postal no Brasil.
Também nesta semana foi editada a medida provisória que permite o início de estudos para a privatização da Eletrobras. As ações do governo acontecem após o Poder Executivo sofrer fortes críticas pelo modo como o presidente Jair Bolsonaro interferiu na Petrobras ao retirar Roberto Castello Branco da presidência da estatal.
O economista, que foi substituído pelo general Silva e Luna, entrou na mira de Bolsonaro por conta do aumento do preço dos combustíveis. O presidente da República não gostou da medida e fez críticas em live no Facebook na última quinta-feira (18).
“Como disse o presidente da Petrobras, há poucos dias: ‘Eu não tenho nada a ver com caminhoneiro’. Foi o que ele falou. Isso vai ter uma consequência, obviamente”, afirmou Bolsonaro. Os caminhoneiros, que em sua maioria apoiaram Bolsonaro em 2018, ameaçaram fazer uma paralisação nacional nas últimas semanas.
>Câmara deve debater MP de privatização da Eletrobras já na próxima semana
Vendam logo a Petrobras, porque o motor a combustão vai acabar, daqui a 20 anos todos os veículos serão movidos a energia elétrica.
Petróleo só servirá de fonte de hidrocarbonetos para a indústria de plásticos, isso se ainda existir indústria de plástico no modo atual.
Tinha que ter sido privatizado quando ainda valia alguma coisa.
Depois do e-mail, a necessidade de ter correio acabou.
Hoje é só mais uma empresa de entrega de encomendas de e-commerce.
Esse tipo de empresa se monta, não se compra.
Vai acabar sendo fechado, como foram as empresas de telefonia fixa.
Minha voz e nada é a mesma coisa, mas como sou um contribuinte, não me omito. Sou favorável à tese do Estado mínimo, que presta bons serviços em umas 5 ou 6 áreas, como Saúde, Educação, Segurança, Infraestrutura. O resto é privatizar tudo. Doar, se não encontrar quem compre. O importante e vital para o Povo é nos livrarmos das estatais, fundações, autarquias, serviços… cabides de empregos para mamadores dos recursos públicos. Não agüentamos mais carregar na cacunda o peso de um Estado monstruoso, ineficiente e corrupto. Urge diminuir o número de funcionários públicos, cortar em 70% a quantidade absurda de senadores, deputados, vereadores, assessores de todos os tipos, marcas e modelos; cortar auxílios diversos, como paletó, creche, passagens gasolina, cafés, lagostas, vinhos e Nutella, moradia, revistas, reduzir cobertura de planos de saúde para essa gente q vive às nossas custas.
Para isso, meu Povo e minha Pova, é importante NÃO MAIS VOTAR EM NINGUÉM QUE JÁ EXERCEU CARGO PÚBLICO ELETIVO, começar tudo de novo pois quem está aí mamando já está contaminado e já se acha o rei-da-cocada-preta e quer é mais.
O Brasil é, ou deveria ser, um país grandioso, não fosse essa gente que nos arranca o couro sem a devida contrapartida. A mudança está em nossas mãos, a partir do próximo pleito eleitoral, em 2022. O começo de nossa alforria está na alternância do Poder, votando em candidatos “virgens”.