O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o governo pretende anunciar nos próximos três meses a privatização de quatro grandes estatais. Ele não adiantou o nome das empresas, mas indicou que os Correios deverão fazer parte da lista.
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A declaração foi dada em entrevista à CNN Brasil, na noite desse domingo (5), quando o ministro foi questionado sobre a aproximação do governo com o Centrão. “Houve justamente esse questionamento: ‘Bom, agora que o presidente buscou o centro democrático, ou o Centrão, isso agora vai exigir o aparelhamento das estatais?’. Não. Nós vamos fazer quatro grandes privatizações nos próximos 30, 60, 90 dias”, disse Guedes.
O ministro afirmou que há “muito valor escondido debaixo das estatais”. “As subsidiárias da Caixa são um bom exemplo. Ali há R$ 30 bilhões, R$ 40 bilhões ou R$ 50 bilhões em uma IPO grande”, declarou. Segundo ele, os Correios estarão “seguramente” na lista de privatizações. “Só não vou falar quando. Eu gostaria de privatizar todas as estatais”, frisou.
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Embora não tenha enviado qualquer proposta ainda ao Congresso, Paulo Guedes disse que a reforma tributária deverá ser aprovada nos próximos três meses. Ele defendeu que a reforma taxe a tributação sobre dividendos. “Às vezes um assalariado paga um Imposto de Renda alto e alguém que já é milionário ou bilionário não paga nada sobre os dividendos”.
Guedes descartou a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) com alíquotas elevadas. “Isso quebra o comércio e o setor de serviços. Nossa proposta é de tributar em 11% ou 12%, mas para isso é preciso pensarmos numa tributação digital, mas infelizmente o Congresso interditou esse debate”, afirmou.
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Essas declarações, partindo desse finório ordinário, soam mais como provocação do que coisa que valha. Esse sujeito não disse a que veio, a não ser mostrar sua maneira intragável de ser antipático e antipatriota! #ForaBolsonaro #ForaMourão #Moronacadeia
Só 04 (quatro)?
Tem que privatizar tudo!
O povo não aguenta mais sustentar um bando de parasitas ineficientes com altos salários, altas aposentadorias e mais benesses e privilégios absurdos.
Como seria o socorro à população contaminada pela Covid-19 sem o SUS? Como estaria o país hoje sem educação pública com mais de 30 milhões entre desempegados, subempregados e desalentados? Quem investiria nas regiões de menor densidade populacional em que as privadas não querem investir por inviabilidade econômica? Quem investiria em pesquisa climática? Sem lucro, não há empresa privada que invista!
A função de um governo deve se restringir a “recolher impostos” e retornar esses impostos à população em serviços de educação, saúde e segurança. Todo o resto deve ser gerido por empresas privadas, com livre concorrência de mercado.
No Brasil se tem muitos municípios que foram criados sem condições de se autossustentarem, com o único intuito político de criação de mais empregos públicos, mais “ralos” para escorrer dinheiro dos cofres públicos. Se não são autossustentáveis, que se agreguem a municípios maiores e assim se viabiliza economicamente.
O que não dá mais é o país continuar com a população trabalhadora pobre, sustentando uma máquina administrativa caríssima e ineficiente.
As áreas de menor densidade nunca foram atendidas em suas necessidades no modelo atual. Qual o percentual da população que não tem esgoto, e nem água potável? E os políticos sempre se lixaram para essa população. Só agora que esse governo aprovou o novo marco do saneamento básico.
O momento, no meio de uma pandemia, talvez não seja o mais oportuno para vender essas empresas. Vai ser difícil conseguir um preço justo.
E agora, D. Maria? Como vamos viver sem os Correios? A cartinha é nossa!
Nem vi o que ele escreveu, e nem sei de quem se trata, mas é alguém que eu bloqueei há tempos.
Que tal se ele colocasse uma placa em Brasília: “Vende-se este país”? Acho que resolveria a ganância desse sujeitinho mequetrefe.
D. Socorro, se fizerem isso não vamos mais poder fazer o nosso ”mensalão”