O destino do ministro Paulo Guedes está, novamente, sob fortes incertezas. Em 18 de fevereiro, como antecipou o Congresso em Foco Premium e depois publicou o Congresso em Foco, Guedes ameaçou deixar o cargo, após colecionar situações em que ideias apresentadas por sua equipe esbarraram na oposição do presidente da República. A gota d’água foi a reforma administrativa. Ao cortar benefícios de uma categoria (o funcionalismo público) que em grande parte apoiou o ex-deputado nas eleições presidenciais, a proposta traz inconvenientes políticos contra os quais Bolsonaro resiste.
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Apesar de ter sido selada a paz, com a promessa de envio da proposição ao Congresso, que Jair Bolsonaro supostamente assinou ainda antes do Carnaval, a sua divulgação oficial ainda não ocorreu e agora é prevista para a semana que vem.
Naquele momento, era Guedes quem ameaçava sair. Foi convencido a ficar com o argumento de que a entrega do cargo poderia representar o fim precoce do governo. Desta vez, é o Palácio do Planalto quem cogita afastá-lo, incomodado com o “pibinho” de 2019 (1,1%, abaixo do 1,3% de Temer/Meirelles) e com o derretimento do real frente ao dólar. A moeda nacional tem quebrado recordes negativos em série e acumula mais de 15% de desvalorização no ano. “Se eu fizer muita besteira, o dólar pode chegar a R$ 5”, afirmou Paulo Guedes nesta semana, aumentando o nervosismo de um mercado financeiro que apostou alto em Jair Bolsonaro e não esperava um cenário tão desfavorável como o atual. Na quinta-feira (5), o dólar turismo fechou a R$ 5,11.
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Em recente manifestação pública de desconfiança, o ministro perdeu a prerrogativa de alterar o orçamento. Acirra os problemas internos a estratégia bolsonarista de apresentar o Congresso como bode expiatório para tudo aquilo que o governo é incapaz de fazer, diminuindo a boa vontade de quem viabilizou a reforma da Previdência e outras mudanças legais importantes, frequentemente contornando dificuldades políticas criadas pelo presidente e seu grupo mais próximo. Sem o Congresso para aprovar as reformas administrativa e tributária, vale lembrar, pouco restaria a Guedes para fazer. Para piorar, o coronavírus derruba bolsas pelo mundo afora, sinalizando uma recessão global que não estava no radar de ninguém.
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Responsáveis pela produção semanal do “Farol Político”, André Sathler é economista, formado pela UFMG, doutor em Filosofia e mestre em Comunicação Social e em Informática; Ricardo de João Braga é economista e cientista político, com mestrado pela Universidade de Siegen (Alemanha) e doutorado pela Uerj; Sylvio Costa, jornalista e mestre em Comunicações pela Universidade de Westminster (Londres), é o fundador do Congresso em Foco.
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os “”jornalistas”” do uolzinho espumam de raiva do NOSSO PRESIDENTE BOLSONARO E DO SUPER MINISTRO PAULO GUESES. Estes “jornalistas” petebas infiltrados na mídia.. morrem de raiva porque chutamos o rabo do pute do poder, porque o nove dedos foi CONDENADO, e porque a DIREITA está no poder principalmente porque perderam a boquinha do dinheiro publico pra SEMPRE!!!!
O futuro do SUPER MINISTRO PAULO GUEDES está incerto. ou ele continua como ministro da economia fazendo um grande trabalho pelo Brasil.. ou ele continua como ministro da economia fazendo um excelente trabalho pelo Brasil. São estas as alternativas.
Só de ver a formação dos articulistas, e onde estudaram e provavelmente com a doutrinação que tiveram, todos PHD,s , e chutam mais que o Pelé no auge, vão capinar um terreno!!!!!!!…se bobear começam a citar Keines, Galbraith,Friedman…Sejam sérios,parem!!!
Sai o thuthukinha…entra o Pastor Waldemiro…este é melhor administrador economista do que o atual…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mesmo não sendo formado em administração, este Valdomiro é o maior administrador do brasil. É só ver a evolução patrimonial do cara nos últimos 20 anos Até porquê, enquanto houver cavalo, São Jorge não anda a pé. E o que dá mais dinheiro no brasil, não é o trabalho.É a corrupção e a fé.
concordo. vide catador de bosta de elefante que vira milionário no espaço de tempo de UM mandato presidencial do pai.
Dou a mão à palmatória.O Ronaldinho das finanças e catador de bosta do zoológico, ´e melhor que o Valdo na prática de ganhar dinheiro do otário.Só, que o otário do Valdo, vai lá levar o dinheiro. O otário do catador de bosta teve que dar o dinheiro, quisesse ou não. Já é descontado nos impostos pagos.É foda, como diria a freira do filme Mudança de hábito..
Fora Thuthuckinha……
e leva o bozo junto!
Mais a metade do STF. A metade que solta corrupto.