Manifestantes brasileiros e venezuelanos, defensores do presidente Nicolás Maduro e do autodeclarado presidente Juan Guaidó, enfrentaram-se no início desta tarde (13) em frente à Embaixada da Venezuela no Brasil. Os dois grupos trocaram acusações, xingamentos e empurrões. A Polícia Militar do Distrito Federal interveio e, ao final, levou um venezuelano que participou da invasão da embaixada.
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A confusão começou quando o repórter Erick Mota, do Congresso em Foco, entrevistava esse manifestante. Outros militantes se aproximaram, dando início à discussão.
Veja o vídeo:
Clima quente
O venezuelano parou a entrevista que dava ao Congresso em Foco ao se irritar com a presença de uma mulher que o filmava. Ela o questionou por que havia entrado sem autorização na embaixada. O manifestante disse que entrou sem usar a violência e porque o portão estava aberto.
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O ator Murilo Grossi pediu à mulher que não falasse com o homem, porque ele era um “criminoso”. Uma senhora que acompanhava o manifestante venezuelano começou a discutir com Murilo.
A partir daí houve confusão generalizada, interrompida apenas com a chegada da PM e a condução do venezuelano, cujo nome não foi identificado pela reportagem.
De acordo com os apoiadores de Maduro, os invasores entraram pela parte traseira da embaixada, passando por cima de um grade ou por dentro de um buraco na cerca. Os apoiadores negam e afirmam que entraram pela porta, que estaria aberta.
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Invadir embaixadas é crime pra dar cana a todos envolvidos, inclusive a quem incentivou.
Será que há parlamentares envolvidos? Alô PGR!
Bolsonaro milicianos fascistas levando o Brasil para o ABISMO DO INFERNO…
Essa culpa eu não carrego!!!!