O médico infectologista Julio Croda pediu demissão, no fim de março, do cargo de diretor do departamento de Imunizações e Doenças Transmissíveis, do Ministério da Saúde. O que motivou a saída do governo foi o discurso contra o isolamento social que tem sido promovido pelo presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores. “Não quis ser responsável por essa recomendação equivocada contra o isolamento social e por um número importante de óbitos”, afirmou o médico em entrevista ao Estadão.
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Julio, que é professor na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, disse que em determinado momento o país a apresentar bons índices de isolamento social e contava com o apoio da população para as medidas. Entretanto, o discurso de Bolsonaro reverteu esse quadro.
“Nas últimas duas semanas, houve redução do isolamento. Esse embate sobre a questão do isolamento pode ter refletido. Acho que não é só o presidente da República. Ele representa um grupo de pessoas que pensam diferente. O futuro vai nos mostrar quem tinha razão nessa questão tão importante”, afirmou.
“Tudo o que foi construído vai ser perder rapidamente, e nossa resposta vai ser pior”, complementou.
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Era para as Forças Armadas estarem atuando com tudo o que tem à disposição, na Região Metropolitana de São Paulo, mas partido que tem entre a sua CORJA ex-assaltante de trem pagador, ex-carregador de armamentos para assaltantes de bancos, ex-presidente da impUNE e demais lacraias que faziam parte de facções criminosas na época do Regime Militar, o brando, acha que pode resolver sozinho, como fez nos mais de 20 anos de atuação do PCC e máfia do Trensalão.
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Notícia sensacionalista e direcionada. Não dou crédito algum ao médico em questão e nem a quem escreveu esta matéria. São pessoas que não são capazes de se colocar no lugar do presidente. Não se importam com as pressões que ele vêm sofrendo. São pessoas que querem tirar proveito político desta pandemia.
O PRESIDENTE BOLSONARO está corretíssimo. ISOLAMENTO VERTICAL é a solução. Quem tem mais de 60 anos ou está incluído em grupos de risco verdadeiros.. devem ficar em casa até que um remédio ou vacina sejam efetivos. Aos demais… medidas preventivas como distanciamento entre as pessoas e o uso de máscaras já resolve muito bem. VOLTEMOS A TRABALHAR!