O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), falou sobre as ações para enfrentamento da pandemia do codiv-19. Maia afirmou que o Congresso dará prioridade para as medidas provisórias (MP) do governo, em especial, para a MP 905/19, da Carteira de Trabalho Verde e Amarela. “É importante que a gente possa ter uma programação de votação de medida provisória. As da crise e as que não são da crise, mas que ajudam. A medida provisória 905, ela ajuda também no enfrentamento da crise. Tem algumas divergências, mas é importante que ela já esteja pautada para a próxima semana, para que os parlamentares já saibam pelo menos um dos itens da pauta da próxima semana”, afirmou.
> Recursos pra estados e proibição de exportação; veja o que a Câmara aprovou
Maia, entretanto, ressaltou que a MP sofrerá alterações na Câmara. “Quando chegar, as quatros medidas provisórias chegam hoje, vamos dar celeridade para que a gente possa aprova-las rápido. A do emprego é muito importante que a gente vote rápido. Podendo colaborar com o governo, que a gente possa incluir as ideias dos deputados e dos senadores”, disse Maia.
As informações deste texto foram publicadas antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com comercial@congressoemfoco.com.
O presidente reclamou da falta de articulação do governo com os estados. “O melhor caminho, olhando o exemplo dos outros países, era que nós pudéssemos estar votando um grande pacote durante essa semana, como Congresso americano votou. Atendendo todos os seguimentos da sociedade”, disse. “Isso certamente nos ajudaria, inclusive a tirar uma pressão muito grande, que é muitas ideias, vindo de forma solta de vários seguimentos da sociedade”, complementou.
“O melhor caminho seria que nós tivéssemos recebido um pacote único onde as principais frentes tivessem sido representadas, mas não foi assim”, reclamou.
PublicidadeMaia disse que o ministro Onix Lorenzoni errou ao pedir para que a população não procure os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS). “Não se dirijam nesse momento nem às agências da Caixa Econômica Federal nem às agências do Banco do Brasil nem aos CRAS. O sistema ainda não está implantado. Vamos anunciar brevemente como será a implementação”, disse o ministro da Cidadania na última terça-feira (31).
Mas, para o presidente da Câmara, são justamente os CRAS que precisam acolher e lhes passar informações sobre como lidar com a crise e quando o auxílio aprovado pelo Congresso, de até R$ 1.200 por família, que aguarda sanção de Jair Bolsonaro está disponível para a população.
> Bolsonaro usa vídeo com fake news em novo ataque a governadores
Avisa a esse pançudo ladrão, que se o povo forem no CRAS, tbm correrao RISCOS de infectaram pelo vírus.
Esse maia larapio ta se achando a última bolacha do pacote.