O apoio, ou a não-rejeição ao nome do deputado é considerado controverso, visto que Rodrigo Maia foi um dos principais articuladores do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara. Porém, o objetivo do ex-presidente é somar forças apoiando o candidato que apresente a maior chance de derrotar um eventual aliado de Cunha ou do Palácio do Planalto – alguém do chamado “centrão” – na corrida pelo mandato tampão, que irá até 2 de fevereiro de 2017.
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Segundo o jornal, Dilma foi comunicada sobre as negociações de seu partido, mas preferiu não interferir. Para consolidar o acordo com candidato do DEM, o PT apresentou algumas condições: Maia terá que, primeiro, oficializar o apoio de sua base (DEM, PSDB e PPS).
Outro nome considerado pelo partido da presidente afastada é o de Marcelo Castro (PMDB-PI). O ex-ministro da Saúde, que sempre se manteve fiel à Dilma e foi contra o impeachment, já procurou petistas para pedir voto. Internamente, a avaliação do partido é de que a candidatura de Castro não vá muito longe, no entanto, pesa a fidelidade mantida do peemedebista, que foi um dos 137 votos a favor de Dilma na Câmara.
Leia a íntegra da coluna Painel, no jornal Folha de S.Paulo
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