A Associação Médica Brasileira (AMB) e a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) divulgaram uma nota nesta terça-feira (19) afirmando que as “melhores evidências científicas demonstram que nenhuma medicação tem eficácia na prevenção ou no ‘tratamento precoce’ para a covid-19 até o presente momento”.
Confira aqui na íntegra:
As entidades dizem ainda que atualmente, “as principais sociedades médicas e organismos internacionais de saúde pública não recomendam o tratamento preventivo ou precoce com medicamentos, incluindo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), entidade reguladora vinculada ao Ministério da Saúde do Brasil”.
Hoje, segue a nota, os brasileiros representam 10% dos óbitos por covid-19 no mundo. “Precisamos mudar esta triste realidade. A caminhada de controle da pandemia ainda será longa. Por isso, precisamos manter, mesmo com o início da vacinação, o uso correto de máscara, distanciamento físico e higienização frequente das mãos”.
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Já o Conselho Federal de Medicina (CFM) mantém as orientações descritas em seu Parecer nº 4, de 16 de abril de 2020 (íntegra aqui), onde propõe considerar o uso dos medicamentos sem comprovação de eficácia em casos determinados.
Por meio de nota, o CFM admite, porém, que até o momento, “não existem evidências robustas de alta qualidade que possibilitem a indicação de uma terapia farmacológica específica para a covid-19. Desde o final de 2019 existem dezenas de medicamentos em testes, e muitos dos resultados desses estudos estão sendo divulgados diariamente. Muitos desses medicamentos têm sido promissores em testes em laboratório e através de observação clínica, mas nenhum ainda foi aprovado em ensaios clínicos com desenho cientificamente adequado, não podendo, portanto, serem recomendados com segurança”.
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O louro José (véio da havam) que o diga… ?
Parece que nem tem tratamento para a loucura e falta de caráter de alguns mandatários.
Sem entrar no mérito, mas do jeito que começaram o dito relatório, já ficou sem credibilidade!… Parece que foi redigido pelos redatores do William Bonner!
Começou fazendo introdução objetiva e informando fatos do panorama. Não há motivo para descrédito apenas por isso. Se iniciasse com uma poesia, não seria motivo para tal. Aliás, falar mais o quê? É tudo tão óbvio que parece chover no molhado. Fanatizados antivacs, pro medicamentos ofertados pelo presida, estes não lerão nada vindo de fontes conceituadas; de nada lhes serve. A manifestação, no entanto, deve ser feita e refeita, seja pela obrigação sanitária, seja na esperança de orientar aquele inculto ainda balançado.