O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira (19) que apoia a entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em encontro com o presidente Jair Bolsonaro, na Casa Branca, Trump disse que os dois países nunca estiveram tão próximos. “Eu estou apoiando os esforços deles [brasileiros] para entrar [na OCDE]”, disse o presidente norte-americano sem entrar em detalhes.
Segundo ele, os Estados Unidos têm interesse em estreitar laços comerciais com o Brasil. “Estamos trabalhando nessas coisas. Um dos aspectos é o comércio. O Brasil fabrica ótimos produtos e nós produzimos ótimos produtos. No passado, nosso comércio nunca foi tão bom quanto deveria ser. Em alguns casos, deveria ser muito mais. Então achamos que nosso comércio com o Brasil aumentará substancialmente em ambos os sentidos e estamos ansiosos para isso”, declarou.
Bolsonaro também disse que o Brasil mudou “depois de algumas décadas de presidentes antiamericanos” e que “tem muita coisa em comum” com Trump. “Ele quer uma América grande e eu também quero um Brasil grande. Estou engajado com o nosso Estados Unidos. Isso é motivo de orgulho e satisfação para os nossos povos.”
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Os dois presidentes tiveram encontro a portas fechadas. Antes, porém, os dois trocaram camisas oficiais das seleções de seus países. Trump deu a camisa 19 dos Estados Unidos para Bolsonaro, que retribuiu com a número 10 do Brasil.
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O presidente brasileiro levou o filho Eduardo Bolsonaro, deputado que preside atualmente a Comissão de Relações Exteriores, para o encontro com Trump. O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, porém, não foi chamado a comparecer à reunião no Salão Oval.
Antes do encontro na Casa Branca, o presidente brasileiro esteve com o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro.
De acordo com a agência Reuters, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que os Estados Unidos impõem uma condição para apoiar o ingresso do Brasil na OCDE: que o país deixe a lista de países em desenvolvimento que recebem tratamento especial da Organização Mundial do Comércio (OMC). O governo norte-americano quer acabar com essa lista.
Bolsonaro está em sua primeira viagem oficial aos Estados Unidos desde domingo e deve voltar ao Brasil nesta quarta-feira (20). O encontro com Trump era o principal compromisso do presidente brasileiro em Washington. Ele visitará ainda hoje o cemitério nacional de Arlington, onde estão enterrados cerca de 400 mil soldados mortos em guerra.
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Esse encontro histórico entre Bolsonaro e Trump, é o primeiro passo para uma amizade que foi quebrada, depois que os governos socialistas de Lula/Dilma voltaram-se para Cuba, Venezuela, Nicarágua, e outros países comunistas da América Latina. Os encontros que ambos tiveram com esses países, e ditaduras de países africanos, só trouxeram desgraça para o Brasil–, pois as verbas bilionárias que foram aplicadas nos mesmos, bem que poderiam ser aplicadas no nosso próprio país, principalmente na saúde, educação, segurança, e bem-estar das populações mais carentes e sofridas do nordeste, onde a fome e a miséria mataram milhares de brasileirinhos e cidadãos da terceira idade. Com essa nova guinada para a verdadeira democracia, a América jamais exigirá recursos financeiros brasileiros para fomentar armas, guerrilhas, fome, e tráfico de drogas. Pelo contrário–, a América quer
sim, um livre comércio que deverá alavancar a prosperidade de ambos. Se porventura, qualquer
esquerdopata disser o contrário, estará mentindo, descaradamente, para si mesmo.