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Ministro da Economia, Paulo Guedes [fotografo] Agência Brasil [/fotografo]

“Não se assustem se alguém pedir o AI-5”, diz Guedes sobre protestos

26.11.2019 08:08 3

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3 respostas para ““Não se assustem se alguém pedir o AI-5”, diz Guedes sobre protestos”

  1. Jailson disse:

    Nem precisa pedir, é só prender esse bandido condenado por corrupção e
    usar a GLO contra os jumentos petistas que ainda o seguem. No dia em que
    autorizarem a polícia a quebrar todos os ossos desses vadios
    travestidos de manifestantes, essa palhaçada acaba e o país volta a
    crescer.

  2. luciano damiao disse:

    Tchutchukinha cala a boca..

  3. Elena disse:

    No dia 03 de dezembro de 2018 “a Costa Rica elevou uma efeméride, a abolição do Exército, à categoria de festa nacional com a certeza de que seus 70 anos sem forças armadas trouxeram muito mais vantagens do que a imagem internacional de pacifismo ou a já conhecida estabilidade política alcançada em meados do século passado. Os benefícios dessa decisão agora são medidos diretamente em números, em um progresso alavancado pelo investimento social que aumentou depois de 1948, como conclui a pesquisa estatística e histórica desenvolvida por um instituto da Universidade da Costa Rica (UCR).

    Os índices de bem-estar que mantêm a Costa Rica acima da média latino-americana podem ser explicados em parte pelo crescimento do investimento na educação e na saúde depois da eliminação do Exército, aponta o estudo do Observatório de Desenvolvimento da UCR. O investimento social quintuplicou — passou de 2,6% do PIB para 13,4% — nos 25 anos posteriores à decisão implantada em 1948 pelo presidente José Figueres, de origem catalã, embora tenha sido promovida antes por outros políticos daquela época.
    Nesses 25 anos posteriores à desmilitarização, a Costa Rica elevou de 15% para 35% o investimento na educação e triplicou o número de escolas (2.610 em 1974). Também aumentou para 29% do PIB os recursos destinados à saúde e triplicou a porcentagem da seguridade social da população (66% em 1974), de acordo com dados coletados pelos pesquisadores Alejandro Abarca e Suráyabi Ramírez. Eles analisaram dados da base de história econômica do Centro de Estudos Latino-Americanos de Oxford e seguiram um método de “controle sintético” para precisar os efeitos atribuíveis à abolição do Exército.

    O avanço na educação e na saúde, explicam, teve um impacto sobre a taxa de crescimento médio da economia, que foi de 1,33% do PIB antes de 1949 a 2,44% na segunda metade do século XX. “Esse choque é único na América Latina”, diz o estudo, que aponta a Costa Rica como o país com a segunda maior taxa de crescimento nesse período”. E ainda tem gente no Brasil falando em ditadura e em AI-5? Que lástima!!!!

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