>Ato em defesa da liberdade de imprensa reúne jornalistas, estudantes e políticos em SP
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Cheguei à Ucrânia: “Aumenta a preocupação com a liberdade de imprensa”. Alcancei a Argentina: “Constitucionalistas advertem sobre a escalada de ações contra a imprensa”. Do outro lado da fronteira, no Brasil: “Criação de agência de mídia é alvo de críticas”. Encontrei algo similar em Uganda: “Protestos contra o novo órgão regulador das comunicações”.
Retornei à Europa: “Portugal desce de modo preocupante no índice sobre liberdade de imprensa”. Passei pelo Egito: “Jornalistas acusam governo de perseguição”. Atravessei o Atlântico, rumo a Honduras: “Assassinatos de jornalistas continuam impunes”. Ali perto, no Equador: “Nova lei controla a imprensa”.
No Reino Unido deparei-me com uma séria declaração do Secretário de Cultura: “A imprensa precisa de um sistema de regulação independente dos políticos”. Enquanto isso, no Sudão: “A euforia com a imprensa livre está acabando rapidamente”. Nos EUA: “A CIA frequentemente interfere em decisões editoriais”.
Contemplei a Turquia: “Liberdade de imprensa ainda é uma séria questão”. A Espanha: “Os silenciados pela Lei da Mordaça”. Rússia: “Publique e seja ameaçado”. Cingapura: “Recurso ao Facebook para contornar a imprensa controlada pelo Estado”.
Ainda na Ásia: “Atirando no mensageiro: jornalismo sob cerco no Japão”. Na Alemanha: “Crescem as dúvidas sobre a liberdade de imprensa”. Decidi retornar à América do Sul: “Chile está perdendo a luta pela liberdade de imprensa”. E: “Alerta na Bolívia pela lei contra a liberdade de imprensa”.
Encerro esta sombria relação com uma instigante manchete vinda lá do Canadá: “Quem realmente controla o mundo? Armas mortais, concentração de riqueza e mídia corporativa”. Será verdade isso?
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