Autor do pedido de vista, Simplício Araújo (PPS-MA) rejeitou qualquer manobra regimental e explicou pediu o adiamento porque ainda “não sentia a devida segurança” de votar a proposta. Por causa de confusões na comissão ou pela abertura da ordem do dia, a votação da proposta foi adiada por quatro oportunidades. O texto não tem data para votar à comissão.
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Para Ferreira, a resolução limita liberdade das pessoas de procurarem um profissional cuja área de conhecimento tem “diversas correntes teóricas”. Citando a Constituição Federal, Anderson destacou que a norma editada pelo conselho de psicologia afronta a liberdade intelectual e científica de profissionais que porventura consideram o homossexualismo um desvio comportamental.
Segundo deputado Roberto de Lucena (PV-SP), a imprensa foi “maldosamente induzida” a tratar a proposta como “cura gay”. “Trata-se da liberdade do psicólogo de prestar assistência”, explica. Por sua vez, o deputado Pastor Eurico (PSB-PE) criticou “manobras” protelatórias na comissão e afirmou que atualmente há dois pesos e duas medidas na questão da orientação sexual feita por psicólogos. “Se um heterossexual quiser virar homossexual, então pode?”, questionou.
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