A Esplanada dos Ministérios se enche de cores e irreverência na tarde deste domingo (14) com a 22ª edição da Parada do Orgulho LGBT de Brasília. O tom político, porém, continua presente. É que os organizadores do movimento querem usar a ocasião para expressar o orgulho da causa gay, mas também pedir respeito e protestar contra os ataques que a comunidade LGBT vem sofrendo por parte do próprio governo.
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“Neste ano, a gente faz uma convocação mais politizada, porque nós realizamos a 22ª edição da Parada do Orgulho LGBT em um ano em que a gente tem, pela primeira vez de forma tão declarada, um presidente inimigo da causa e da população LGBT, aliado dos setores mais fundamentalistas da sociedade e que busca até apoio internacional para combater a causa LGBT”, explicou o presidente da Brasília Orgulho, Michel Platini. Ele admite que é um desafio realizar a parada neste momento, mas conta que, mesmo assim, a expectativa é reunir mais de 100 mil pessoas.
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Platini lembrou que uma série de ações, por parte do governo federal e do governo do Distrito Federal, tem tentado prejudicar a população LGBT. Mas garantiu que isso dá força ao movimento de hoje, tanto que políticos como a deputada federal Erika Kokay (PT-DF) e representantes de governos internacionais como Canadá, México, Austrália e Bélgica participarão do ato para demonstrar apoio à causa LGBT.
“Nesses sete meses de governo, vimos a retirada da rota do turismo LGBT, o fechamento do conselho nacional LGBT, a retirada de posições da educação LGBT e o anúncio de um ministro ‘terrivelmente evangélico’ para o STF [Supremo Tribunal Federal], em contraponto a posições do próprio STF que fazem o reconhecimento da humanidade LGBT e da criminalização da LGBTfobia”, lembrou Platini.
PublicidadeDiante disso, ele conta que a parada será um momento de resistir, mas também de avaliar conquistas e planejar os próximos passos da comunidade. “É uma convocação para resistir a esses retrocessos e construir no dia a dia o sentimento de solidariedade e orgulho LGBT”, afirmou Platini, lembrando que este é o segundo maior movimento de rua do Distrito Federal, perdendo apenas para o Carnaval.
A parada ainda vai resgatar a memória da causa LGBT, já que este ano marca o aniversário de 50 anos do movimento de Stonewall. Também está garantida muita animação, com a apresentação de artistas como Kaya Conky.
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Orgulho?, como assim?, desde quando ser uma bichona é motivo de orgulho?, é falta de vergonha na cara isso sim. Só e simples assim. Fiquem na de vocês e não encham o saco da sociedade!.
Respeito? Isso eles terão qdo se derem ao respeito , essa turma deveria entender que o povo em sí não é homofóbico a partir do momento em que os demais sejam respeitados. Como eles pedem respeito quando nessas paradas ficam nus ? Praticando atos libidinosos na rua ? Oras por favor , ser homossexual não é sinal de depravação , e não me chamem de homofóbica , porque o meu irmão que faleceu era gay , respeitadíssimo porque se comportava como tal .