A comissão do Senado que vai avaliar a indicação de Eduardo Bolsonaro para a embaixada do Brasil nos Estados Unidos vai ganhar um novo membro. E esse titular será indicado pela oposição. Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), Nelsinho Trad (PSD-MS) explica que o Bloco Parlamentar da Resistência Democrática, que é composto pelo PT e pelo Pros, deixou de indicar um membro para a CRE no início do ano e agora deve fazer essa indicação, pois os atuais membros do colegiado estão divididos sobre a indicação de Eduardo.
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“Estamos com um membro a menos e só lembramos agora porque há um equilíbrio em relação a essa questão de Eduardo”, conta Nelsinho Trad, que vai cobrar a indicação do 19º titular da CRE já nesta terça-feira (13), para garantir que não haja um empate na votação que vai avaliar o nome de Eduardo na comissão. “Está todo mundo na maior expectativa, porque este pode vir a ser o voto de minerva”, admitiu o presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, que gostaria de receber essa indicação até quarta-feira (14).
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A indicação ficará a cargo do líder do Bloco da Resistência Democrática, senador Paulo Rocha (PT-PA). Ele poderá escolher, junto com a vice-líder do bloco, Zenaide Maia (Pros/RN), qualquer senador do PT e do Pros – exceto Jacques Wagner (PT/BA) e Fernando Collor (Pros/AL) que já são titulares da CRE. Hoje, o bloco tem como suplentes na comissão os senadores Humberto Costa (PT/PE) e Telmário Mota (Pros/RR). E a expectativa é que o nome do novo integrante da CRE seja definido ainda nesta terça, durante as reuniões de bancada do Senado.
A pressa se justifica pelo fato de que o presidente Jair Bolsonaro deve oficializar a indicação do filho para a embaixada em Washington nos próximos dias. A indicação será enviada para o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que encaminhará o pedido à CRE. A comissão deve, então, sabatinar e depois avaliar se o indicado é apto ao cargo. Se o resultado for favorável, Eduardo Bolsonaro ainda precisa ser aprovado no plenário do Senado para ser nomeado embaixador.
Nelsinho Trad garante, por sua vez, que a indicação de um novo membro da oposição para a CRE não significa necessariamente que o clima fica menos favorável à indicação de Eduardo. “Há um equilíbrio muito forte, mas podemos ter uma surpresa tanto para lá quanto para cá, pois a votação é secreta”, alega, dizendo que votações secretas sempre guardam surpresas.
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COM A ESQUERDALHA SACANEANDO TANTO O BRASIL, SÓ MESMO UMA INTERVENÇÃO PRA FECHAR O CONGRESSO E COLOCAR ESSA CAMBADA PRA CORRER ATÉ A VENEZUELA, PRA PEDIR ASILO.
Desde que tirem o bolsonaro também do poder, para mim tudo bem.
COM TANTOS VAGABUNDOS COMUNISTAS QUE JÁ FORAM EMBAIXADORES E VOCÊS, ESQUERDALHA, VÃO FICAR IMPLICANDO COM UM HOMEM DE BEM?
BOLSONARO 2022, 2023, 2024, 2025, 2026
O Eduardo simplesmente não dispõe de qualificações mínimas para o cargo e há bastante diplomatas capazes e prontos para agir conforme as instruções do Planalto como, aliás, sempre fizeram e farão.