O elenco interpreta delatores, agentes federais e investigados em cenários que remetem às operações realizadas pela PF e às trocas de propinas entre empresários, políticos e agentes públicos na vida real.
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Com cenas de sexo explícito, o filme foi gravado em tecnologia 4k, qualidade quatro vezes superior que a Full HD. Em uma delas, a personagem espera o pagamento da propina que será feita por um “deputado”. O ator pornô que interpreta o político, então, chega com um saco de lixo cheio de dinheiro.
Netflix
E não é só a indústria pornô que está faturando com a operação da Polícia Federal. A plataforma digital Netflix também está preparando uma super-produção com enredo que trata das reviravoltas políticas vividas pelo Brasil desde o início das investigações.
Com criação e direção de José Padilha, a série deve ser lançada em 2017. O roteiro será produzido por Elena Soarez.
“A série vai narrar a operação policial em si e mostrar detalhes sobre o maior esquema de corrupção já visto no Brasil. Era fundamental que a série fosse produzida com imparcialidade, e a Netflix é com certeza o melhor parceiro para que isso possa ser concretizado”, disse Padilha em comunicado divulgado pela plataforma.
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