Uma entrevista que o ministro da Secretaria de Governo, general Santos Cruz, concedeu há mais de um mês gerou mais um mal estar na equipe do presidente Jair Bolsonaro. Neste domingo (5), a hashtag #ForaSantosCruz era um dos assuntos mais comentados no Twitter. Em conversa, à noite, com o chefe no Palácio da Alvorada, o ministro reclamou de “ação orquestrada”.
Tudo começou pela manhã com o envio, por simpatizantes do escritor Olavo de Carvalho, via grupos de WhatsApp, de um trecho da entrevista que Santos Cruz concedeu à jornalista Vera Magalhães em 5 de abril. Na ocasião, ele destacou a necessidade de comedimento nas redes e que o uso deveria ser “disciplinado” para evitar desvirtuamento do debate. “Tem de ser disciplinado, até a legislação tem de ser aprimorada, e as pessoas de bom senso têm de atuar mais para chamar as pessoas à consciência de que a gente precisa dialogar mais, e não brigar”, afirmou, sem mencionar a palavra “regulamentação”.
Leia também
Esse trecho provocou uma reação do presidente Jair Bolsonaro, que recorreu ao Twitter para negar qualquer intenção de seu governo que regulamentar a mídia.
PublicidadeEm meu Governo a chama da democracia será mantida sem qualquer regulamentação da mídia, aí incluída as sociais. Quem achar o contrário recomendo um estágio na Coréia do Norte ou Cuba.
Publicidade— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) May 5, 2019
Também o ministro da Justiça, Sérgio Moro, usou a rede social para se manifestar a respeito.
A resposta às críticas injustas da imprensa ou das redes sociais não pode jamais ser a censura ou o controle da palavra. Deve ser o aprofundamento do debate, o livre intercâmbio da idéias. O esclarecimento e não o silêncio.
— Sergio Moro (@SF_Moro) May 5, 2019
Olavo de Carvalho vem travando uma guerra contra o general Santos Cruz há algumas semanas. O escritor, que se opõe à ala militar do governo, emplacou o pupilo Fábio Wajngarten na Secretária de Comunicação (SECOM), subordinada à Secretaria de Governo. Semana passada, Santos Cruz desautorizou um e-mail enviado pela SECOM às estatais, com ordens de que peças publicitárias deveriam ser submetidas a análise. A Secretaria de Governo destacou, em nota, que isso fere a Lei das Estatais.
>> Bolsonaro diz que veto à propaganda do Banco do Brasil foi “respeito com a população”. Veja vídeo
Segundo o jornal O Globo, a conversa de Bolsonaro com o ministro, na noite de ontem, foi “dura”, mas ele segue no cargo. Santos Cruz reclamou que a ação contra ele nas redes sociais não se trata de ato espontâneo, mas sim uma ação coordenada, “com a participação dos filhos do presidente, o chefe da Secretaria de Comunicação, Fábio Wajngarten, e assessores ligados ao ideólogo de direita, Olavo de Carvalho”, segundo reportagem.
O discurso de não regulamentar a imprensa vem desde a campanha. Antes deo segundo turno, Bolsonaro afirmou que “a mídia tem que ser livre”. “Imprensa livre é sinal de democracia e liberdade”.
COMENTÁRIO COLOCADO NO ARTIGO DE PERCIVAL PUGGINA “DUAS ESPERANÇAS MOBILIZAM O BRASIL”.
Nós não podemos negar que o Brasil está num momento complicado, não por causo do governo atual, mas por causa dos governos comunismos que tivemos nesses últimos anos. Começou com o governo de Fernando Henrique Cardoso, depois veio o comunista do Lula e depois o da Dilma. Eles não aceitam por terem sidos derrotados pela a direita. Pra eles a direita era coisa do passado.
Em termos de projetos de desenvolvimento para o Brasil, os esquerdistas nunca tiveram. O único projeto que eles sempre tiveram para o Brasil, principalmente, o governo Lula que era se perpetuar no poder para ele se tornar o ditador do Brasil, como os seus camaradas da Venezuela e de Cuba. Ele só não contava que iria atravessar no caminho dele e da sua gangue do PT, um juiz corajoso e determinado a combater a corrupção, as falcatruas e os desvios de dinheiro público, aí o plano dele de se perpetuar no foi para o espaço.
Para complicar ainda mais a situação deles, o candidato Jair Bolsonaro ganhou a eleição para presidente do Brasil em 2018 e com determinação está querendo mudar os rumos do Brasil e trazer o Brasil para os trilhos do desenvolvimento e crescimento econômico. Agora dizer que vai ser fácil para o presidente Jair Bolsonaro executar esses projetos dele para o Brasil, lógico que não vai ser, até porque ele acabou com a famigerada política criada pelo governo comunista do PT do toma lá, dá, cá e nos seus ministérios colou só ministros técnicos, e isso desagradou muito os congressistas.
Por isso, o presidente só vencerá essa batalha se ele continuar com o apoio do povo como ele vem tendo, fora disso, vai ser difícil ele conseguir executar os planos dele. A Lava Jato veio abrir a mente e os olhos do povo e o hoje o povo está atento pelas redes sociais nos congressistas, eles podem até atrapalhar o governo do presidente Jair Bolsonaro, mas que o povo vai dar a resposta para eles em 2022, isso, eu não tenho dúvida nenhuma. Tanto é verdade que nas eleições de 2018, muitos caciques da política não conseguiram se reeleger. E em 2022, vai continuar essa limpeza na política Nacional.
Isso mais uma vez(como no caso do Bebbiano, do Velez, etc.), retrata a falta de coragem do Bozo, em simplesmente exonerar alguém que ele próprio nomeou. Tudo não passa de algo orquestrado para antes ‘fritar’ socialmente a pessoa a ser exonerada, o problema é que o roteiro está se repetindo e a população já está percebendo o quanto esse (des)governo está sem rumo. Que o Bozo é despreparado e sem capacidade de governar, todos já sabíamos, mas que imcumbiria essa função a um astrólogo senil e um vereador, poucos acreditavam. Sim, mas é o que está ocorrendo no país, estamos sendo administrados por um vereador, cujo assessor é um astrólogo senil, fracassado e ressentido com o país, cujo único propósito seria o caos nacional, para provar que o país não estava preparado para acolhê-lo e entendê-lo(como se isso fosse possível).
“Semana passada, Santos Cruz desautorizou um e-mail enviado pela SECOM às estatais, com ordens de que peças publicitárias deveriam ser submetidas a análise. A Secretaria de Governo destacou, em nota, que isso fere a Lei das Estatais”. Ou seja, o próprio Secretário é contrário à censura, mas o problema é que o Bozo, o astrólogo Orácaulo do Ca#alho e os filhos do Bozo, criaram ‘birra’ com o militar.Santos Cruz reclamou que a ação contra ele nas redes sociais não se trata de ato espontâneo, mas sim uma ação coordenada, “com a participação dos filhos do presidente, o chefe da Secretaria de Comunicação, Fábio Wajngarten, e assessores ligados ao ideólogo de direita, Olavo de Carvalho.” Ou seja tudo ‘armado’ (como sempre) pelo Bozo e seus asseclas.
A manifestação nas mídias devem sim serem livres, pois o que for “lixo ou fake” simplesmente é descartado pela maioria, mais ainda: as críticas aos Três Poderes e nas três esferas de governo é salutar, pois somente assim é possível “filtrar” o que está ocorrendo de errado, distorcido ou desviado para a devida correção. Sinto muito General mas é o exercício da plena democracia e liberdade de expressão.
O texto fala claramente de onde vêm os ataques ao general, fica fácil para o presidente adotar providências para impedir a continuidade sem ferir o direito à liberdade de livre expressão.
Esquenta não General.
A maioria dos MMP (Militantes Marmita de Preso), que ainda empesteiam a web, só repete o que mandam eles dizer. São apenas pobres coitados que perderam a boquinha…
Quase tenho dó deles (mentira, tenho nada…).