A publicação afirma que em 2015, quando surgiram as primeiras denúncias do envolvimento de José de Filippi Jr. em propinas, o então secretário municipal de Saúde de São Paulo negou envolvimento. Na ocasião, o ex-gerente de recursos da Petrobras Pedro Barusco disse, em seu depoimento à CPI da Petrobras, que a campanha de Dilma teria recebido US$ 300 mil, dinheiro do esquema de propina da estatal, e que teriam vindo da SBM Offshore.
Filippi negou as afirmações feitas por Barusco, em seu depoimento à CPI da Petrobras. Afirmou que não conhecia Barusco e que todas as doações recebidas foram legalmente registradas no Tribunal Superior Eleitoral, e as contas aprovadas pelo TSE.
Leia a íntegra da publicação no O Globo.
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