Segundo a IstoÉ, a suspeita mais recorrente nas investigações, conduzidas pelo Ministério Público Federal (MPF) no Paraná em conjunto com a Polícia Civil, é a de que Kaefer enriqueceu graças a calotes em credores e a uma série de manobras contábeis no patrimônio familiar com o objetivo de salvar seus bens empenhados em execução judicial. Segundo o MPF, a soma das dívidas de Kaefer com credores e instituições financeiras ultrapassa R$ 1 bilhão, considerados juros e multas – dez vezes o patrimônio declarado pelo deputado tucano.
Leia também
Como este site mostrou com exclusividade em julho de 2012, Kaefer compõe o grupo de quase duas centenas de parlamentares com complicações no STF. Na ocasião, há dois anos, o deputado estava às voltas apenas com o inquérito que apurava abuso de poder econômico (crimes eleitorais), e alegou que suas contas haviam sido aprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná.
“O mais delicado dos processos é o inquérito 3678/2013, relatado pelo ministro Marco Aurélio Mello. Composto de diligências policiais e depoimentos de testemunhas, o caso caminha rapidamente. No dia 13 de agosto, o deputado foi chamado a depor sobre o pedido de recuperação judicial das empresas de um dos seus grupos, o Diplomata, mas não compareceu. Segundo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, há indícios de que a falência foi fictícia e serviu apenas para não pagar a credores do grupo, pois a mesma empresa fez doações para a campanha política do deputado e ainda transferiu mais de R$ 27 milhões para sua conta pessoal. Dias antes do pedido de recuperação, Kaefer se retirou da sociedade, deixando sua mulher na administração”, diz trecho da reportagem da IstoÉ.
“Para o MP, foi uma tentativa de evitar que seu patrimônio fosse considerado parte do processo. ‘Tudo leva a crer que a retirada de Alfredo Stoffels Kaefer das sociedades foi um ata meramente formal, cujo fim era ludibriar credores e permitir operações e manobras’, concluiu Janot”, acrescenta a revista, acrescentando que Kaefer virou réu no STF, em setembro, por fraude do sistema financeiro. A acusação aponta crimes de gestão fraudulenta, empréstimo dissimulado e fornecimento de informação falsa ao Banco Central. Ele nega as acusações.
Leia a íntegra da reportagem intitulada Riqueza suspeita
Aqui no Sudoeste do Paraná, todos sabem das pilantragem deste deputado. Gastou muito pra se eleger e depois se beneficiar de leis porcas que protegem os políticos ladrões. Isso só ocorre no Brasil.
Deputado FEZ USO DE CAIXA DOIS E não pagou.
esses fdp são cara de pau mesmo, vc já viu politico honesto?, é tudo farinha do mesmo saco, e o pior temos que votar neles porque são os próprios partidos que que nas convenções indicam esses fdp, VAMOS FAZER O QUE MEU DEUS, estão roubando até a agua que está sumindo do planeta
O erro do cara não ser o deputado mais rico e sim como ele ficou rico. Burro é povo que vota em empresários ricos/falidos, jogadores de futebol, palhaços fracassados, filhos de coronéis… e desacreditam aqueles que tem ideologias, vida íntegra e vocação para o bem.
O que leva um homem rico e bem sucedido querer ser político? Ganancia? Vocação altruísta? para tirar a prova dos nove é só atrasar o salário.
E no PSDB tem político assim?
A justiça tem que depenar esse marginal e deixá-lo sem nada, pedindo esmola na esquina.
Agora, não acredito que ele seja o mais rico não. Ele é o que mais patrimônio declarou, mas sabemos que pelo menos 99% dos políticos não declaram seu real patrimônio à justiça eleitoral, só para ludibriar os eleitores.
Cadê a justiça?
Pois é! Deve estar naquela brincadeirinha de criança: “Cadê o dinheiro que tava aqui?” / “O gatuno comeu.” rsrsrs