A representação contra Jean Wyllys é de autoria do PSC, que acusa o deputado de quebra de decoro parlamentar por ter supostamente associado os nomes de Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), de seu pai, Jair Bolsonaro e do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) ao atentado que resultou na morte de 50 pessoas na boate Pulse, em Orlando, nos Estados Unidos.
Laerte Bessa, por sua vez, é acusado pelo PT de ofender o partido, a presidente afastada Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e filiados da sigla em um discurso proferido no Plenário da Câmara. A legenda também assina a representação contra Wladimir Costa por ter ofendido o partido e seus filiados em reunião do Conselho de Ética que aprovou a cassação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Jair Bolsonaro, que responde a duas ações penais no Supremo Tribunal Federal, é acusado pelo PV de quebra de decoro por apologia à tortura na sessão da Câmara que, em 17 de abril, autorizou a abertura do pedido de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff.
Definidos os relatores, o parecer pela admissibilidade ou não dos processos deve ser apresentado em dez dias úteis, ou seja, até o próximo dia 31.
(Com informações da Agência Câmara)
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