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Segundo o tucano, a saída de Graça “era inevitável”. “Certamente, a presidente Graça perdeu as condições de continuar à frente da empresa, mas isso não significa que os malfeitos serão anistiados. Ao contrário, vamos investigá-los ainda com maior profundidade”, disse Aécio, responsabilizando a dirigente pela mazelas na maior empresa brasileira.
“A queda da presidente [da Petrobras], Graça Foster era inevitável. A presidente da República achou que mantendo Graça à frente da Petrobras ela estaria blindada das irresponsabilidades e dos desvios que ocorreram na companhia. A partir de agora, quero afiançar, estaremos instalando a CPMI no Congresso Nacional para que todos os desvios apontados continuem a ser investigados. É importante sim para o Brasil que a Petrobras se recupere”, diz o senador, que nega o envolvimento de dois de seus correligionários no esquema bilionário de corrupção descoberto na empresa pela Polícia Federal, por meio da Operação Lava Jato.