Esta reportagem ocupa quatro das 84 páginas da edição de dezembro da Revista Congresso em Foco. O jornalista catarinense Fábio Bispo entrevistou dezenas de pessoas, durante semanas, para produzir um rico relato da tragédia e do perfil do reitor que, ao se matar, deixou claros erros primários cometidos pela Polícia Federal e pelo Judiciário. Na revista, tem muito mais conteúdo de alta qualidade. Para ter acesso integral ou receber a edição impressa em qualquer lugar do Brasil, clique aqui.
Fábio Bispo
Quando mergulhou no vão central do quinto andar do Beira-Mar Shopping, em 2 de outubro,em Florianópolis, Luiz Carlos Cancellier de Olivo, 60 anos, deixou um único recado escrito à mão: “Minha morte foi decretada quando fui banido da universidade”. O texto era guardado pelo professor na jaqueta de couro que ele vestia sobre uma camiseta da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), da qual era reitor.
Desde sua prisão pela Polícia Federal na Operação Ouvidos Moucos, em 14 de setembro, Cancellier era só tristeza. A prisão, que durou apenas um dia, veio acompanhada da proibição judicial de acessar o campus da UFSC. O “reitor exilado”, como se autointitulou em artigo publicado no jornal O Globo quatro dias antes de seu suicídio, voltou à Reitoria dentro de um caixão, recebido sob aplausos por uma multidão.
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O barulho causado pela morte de Cancellier atravessou os corredores da sexta maior universidade do país, uma comunidade de 50 mil pessoas. Entidades das mais diversas áreas e políticos de diferentes partidos se uniram em críticas ao que chamaram de “excesso”, “autoritarismo” e “arbitrariedade” do Judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal. O discurso também foi utilizado politicamente por parlamentares enrolados até o pescoço na Operação Lava Jato, que tentaram se comparar ao reitor no papel de vítima.
A responsável pelo pedido de prisão, a delegada Erika Mialik Marena, virou alvo de um procedimento da própria PF que apura “abusos e excessos cometidos na Operação Ouvidos Moucos”, após o irmão de Cancellier, Acioli Antônio de Olivo, e o advogado Hélio Rubens Brasil entregarem representação ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Torquato Jardim, em 31 de novembro. A delegada que batizou a Lava Jato e que comandava o setor de repressão à corrupção e crimes financeiros em Santa Catarina chegou a ser promovida, no dia 1º de dezembro, para ocupar a superintendência da PF em Sergipe, afastando-se de vez do caso ainda na fase de inquérito. Mas a nomeação foi suspensa pelo novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia.
O mergulho no vão do principal shopping da capital catarinense pôs fim à vida de um acadêmico de trajetória acidentada e meteórica. Cau, como era chamado pelos amigos, chegou a Florianópolis aos 19 anos, em 1977, para cursar Direito na UFSC. Natural de Tubarão, no sul do estado, filho de um lavador de carvão da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e de uma costureira, Cancellier morou na casa de amigos para driblar as dificuldades financeiras na capital.
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Ele atuou no jornalismo por 15 anos, passando pela redação do jornal O Estado, principal diário de Santa Catarina. A vida profissional e a militância política, iniciada no Partido Comunista Brasileiro (PCB), levaram o jovem estudante a abandonar o curso de Direito. Ele só concluiu agraduação em 1998, aos 40 anos de idade.
Ainda no fim da ditadura militar, as aulas de Estudos de Programas Brasileiros (EPB) aproximaram Cancellier do então estudante de Ciências Sociais Carlos Damião. “Essa disciplina tinha o objetivo de doutrinar, mas acabou se transformando em um espaço de discussão crítica na universidade”, lembra Damião, jornalista, escritor, poeta e um dos amigos mais próximos do reitor. Foi ele que fez a última entrevista com o reitor, dias antes do suicídio.
Os dois viajaram para o congresso de reunificação da União Nacional dos Estudantes (UNE), em 1979, em Salvador, que pôs fim aos 13 anos de ilegalidade da entidade. “Fizemos a viagem toda praticamente sem dinheiro. Levei uns livros de poesia para conseguir uma grana para comer, mas nosso maior medo era a repressão. Por sorte, na batida só levaram um exemplar”, lembra Damião.
Juntos, participaram de episódios como a “Novembrada” – nome pelo qual ficou conhecida a grande manifestação popular contra a ditadura feita no centro de Florianópolis em 30 de novembro de 1979, durante a visita do general João Baptista Figueiredo. Também fizeram campanha pela anistia, pelas “diretas já”, pela eleiçã ode Tancredo Neves e pela Constituinte. Cancellier entrou na mira do serviço secreto catarinense e do Serviço Nacional de Informações (SNI), em 1983. No relatório divulgado pela Comissão Nacional da Verdade sobre a visita do líder comunista Luiz Carlos Prestes à UFSC, ele é identificado como “PCB-Jornalista”.
Damião foi editor de Cancellier no Estado.“Era um excelente repórter de política, respeitado por todos os partidos. Cobria a Assembleia Legisativa”, lembra. Foi nessa época que ele conheceu a também jornalista Cristiana Vieira, dez anos mais nova, com quem viveu de 1986 a 2001. Da união nasceu Mikhail Vieira Cancellier de Olivo, hoje com 32 anos, professor-adjunto do Centro de Ciências Jurídicas da UFSC. Nunca mais se casou.
Levava uma vida simples em um apartamento no Córrego Grande, ao lado da universidade. Em 1988, deixou a redação para trabalhar como assessor de imprensa da campanha vitoriosa de Nelson Wedekin (PMDB-SC) ao Senado. Nesse período, dividia a vida entre Brasília e Florianópolis. Na sequência, trabalhou nos governos catarinenses dos peemedebistas Pedro Ivo Campos e Casildo Maldaner.
O caminho até a reitoria
Depois de passar pelo jornalismo e pela política, Cancellier retornou aos bancos da faculdade de Direito na UFSC em 1996. Em rápida trajetória, emendou mestrado e doutorado e ingressou na docência. Tornou-se especialista em Direito administrativo e dedicou boa parte dos estudos a analisar influências jurídicas na literatura. Fez paralelos com Dom Casmurro, de Machado de Assis, e Entre quatro paredes, de Jean-Paul Sartre.
Costumava almoçar no restaurante dos servidores e frequentar o Bar do Silvinho, reduto da comunidade universitária. O cigarro, que havia largado depois de diversas tentativas, era ensejo para muitas aproximações com os alunos, professores e servidores. Chefiou o Departamento de Direito, a Fundação José Arthur Boiteux (Funjab) e o Centro de Ciências Jurídicas (CCJ). Antes de se candidatar ao cargo de reitor, ocupou assento no Conselho de Universitário por duas gestões. “Foi no retorno dele à universidade que nos aproximamos mais. Eu já tinha trabalhado um curto período de tempo com ele em O Estado e participado de algumas campanhas políticas ao seu lado”, conta Áureo de Moraes, professor do curso de Jornalismo da UFSC que virou chefe de gabinete de Cancellier. O professor foi responsável por apresentar o então candidato, pouco conhecido fora da faculdade de Direito, às demais áreas da universidade.
Demonstrando habilidade política, Cancellier se elegeu reitor após conseguir dialogar com setores à esquerda e à direita no campus. “A oposição à antiga gestão era uma situação confortável para ele”, conta Áureo. Mas na outra ponta Cau tinha apoio de setores mais à direita, como a Maçonaria e o Movimento Brasil Livre (MBL). As amizades históricas dos tempos de militância e o perfil conciliador garantiram a vitória do professor em uma disputa apertada contra o conservador Edson De Pieri.
O reitor recebia grupos de estudantes e de servidores em protesto no gabinete e em seu breve mandato sempre demonstrou abertura ao diálogo. Não se dizia partidário, mas mantinha fortes ligações com o PMDB, amizades iniciadas ainda nos tempos do velho MDB.
A prisão decretada pela juíza federal Janaína Cassol durou um dia. Acabou revogada pela juíza substituta Marjôrie Cristina Freiberger. Com uniforme de presidiário, pés acorrentados, mãos algemadas, foi submetido nu à revista íntima. Ficou em cela da ala de segurança máxima da Penitenciária de Florianópolis. Cardiopata, passou mal e chegou a ser atendido por um médico no cárcere. Em sua última entrevista, concedida a Carlos Damião em 20 de setembro, o “reitor exilado” revelou se sentir humilhado: “Ele tinha voltado a fumar e estava perplexo com o que se passou na prisão. Disse que a revista íntima foi vexatória. Ficou mesmo amedrontado”, relembra Damião. Impedido de entrar no campus por força judicial, afirmou que não sentia mais vontade de sair de casa.
Guerra com a corregedoria
O enredo da Ouvidos Moucos remonta a dezembro de 2016 e revela uma queda de braço entre a Reitoria e o corregedor-geral da UFSC, Rodolfo Hickel do Prado.
Foi naquele mês que Cancellier afirmou ter tido conhecimento das denúncias de desvios de bolsas no sistema EaD, implantado em 2006, e que recebeu até este ano um total de R$ 80 milhões em repasses federais. As denúncias investigadas pelo corregedor vão da devolução de valores das bolsas de tutores do Ensino a Distância para coordenadores e chefes de departamento ao remanejamento de bolsas para remunerar familiares dos envolvidos. Também há suspeitas de superfaturamento na contratação de serviços. No entanto, nenhuma prova apontava para benefício direto de Cau, segundo o inquérito. No documento entregue pela família de Cancellier ao ministro Torquato Jardim, Rodolfo Hickel é apontado como “subordinado e oposicionista político” do ex-reitor.
O desentendimento entre reitor e corregedor já era de conhecimento do círculo mais próximo de Cau, na reitoria, mas só veio à tona depois que a troca de ofícios entre os dois ficou conhecida por meio do inquérito policial. Hickel negou que Cancellier avocasse para si o processo administrativo, defendendo sua prisão e afastamento. Sustentou, em depoimento à superintendência da CGU, que havia interesses pessoais na tomada do procedimento. “Fora o interesse pessoal do reitor e seus protegidos, não há o preenchimento dos requisitos necessários para o pleito”, escreveu, defendendo que era sua a competência para conduzir aquele processo. O advogado Hélio Brasil, que defendeu Cancellier no inquérito da PF, diz que os argumentos do corregedor eram fracos para sustentar a prisão temporária. No entanto, a delegada alegou que a detenção era necessária para evitar interferência na coleta de provas.
Mas a disputa interna na UFSC parece não ter sido superada nem mesmo com a morte de Cau. Depois de eleger, por decisão unânime, a vice-reitora Alacoque Erdmann para ocupar a reitoria até o fim da gestão, em 2020, o Colegiado da Universidade voltou atrás quando a reitora em exercício desautorizou o afastamento de Hickel assinado pelo chefe de gabinete, Áureo de Moraes. Indignados com a manutenção do algoz de Cancellier no órgão correcional da universidade, o Conselho Universitário elegeu novo reitor pro tempore, Ubaldo César Balthazar, e chamou eleições para abril de 2018.
Hickel pediu afastamento da Corregedoria com uma licença médica e a vice-reitora Alacoque se afastou, também por indicação médica. O chefe de gabinete Áureo de Moraes, que havia pedido exoneração depois que Alacoque cancelou seu ato retornou ao cargo e, agora, também responde pelo órgão correcional. Áureo, no entanto, não tem poderes para conduzir nenhuma investigação administrativa de desvio de bolsas nem a denúncia contra o corregedor. Ambas tramitam desde o afastamento de Hickel na Superintendência da CGU em Brasília.
Doutor em Direito pela própria UFSC, Cancellier defendeu em ofícios e no seu depoimento à CGU a legalidade de seus atos. Apresentou jurisprudências para justificar suas decisões, mas os argumentos não foram suficientes para impedir que a Polícia Federal decretasse sete prisões e cinco conduções coercitivas em 14 de setembro.
Em tese, a prisão de Cancellier teve como mote a suspeita de tentativa de obstrução da Corregedoria da UFSC. “Um reitor é surpreendido por uma denúncia e pede para ter acesso ao processo. O corregedor passa parcialmente o caso e isso implica denúncias contra o próprio reitor, mas ele sequer é chamado na Corregedoria. Acho que, se não fosse conduzido dessa forma, não seria tão traumático”, defende o chefe de gabinete, que falou pela última vez com o reitor um dia antes da prisão. Naquele dia, despacharam o pedido de afastamento do corregedor. Áureo diz que as consequências da investigação são frutos de um processo “atabalhoado”. “Me surpreende que a polícia e a Justiça tenham aceitado o processo da forma em que transcorreu. O reitor estava tomando providências sobre as denúncias”, disse.
Lava JatoA enxurrada de repercussões sobre a morte e as associações do episódio com a sua prisão 12 dias antes também abriu espaço para aquilo que o juiz federal Roberto Carvalho Veloso classificou como “uso político da tragédia”. Presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), há 22 anos na magistratura, Carvalho diz que teve conhecimento do caso e que se “solidariza com a família”, mas que o fato não pode ser utilizado para desqualificar o trabalho da PF ou da Justiça. “Temos que confiar nas decisões do nosso Judiciário”, diz.
Segundo o magistrado, muitas das manifestações têm como pano de fundo atingir a Lava Jato. “São duas investigações distintas,que não se comparam. No caso do reitor, o próprio ato da Justiça foi revisto no dia seguinte com a revogação da prisão no mesmo processo”, ressalta. Carvalho diz que a Justiça tem se aperfeiçoado ao longo dos últimos anos e cita instrumentos como a delação premiada e os acordos de leniência como parte desses avanços, além da independência dos juízes em suas decisões.
Já o desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina Lédio Rosa de Andrade defende mudança de postura do Judiciário brasileiro. “A prisão tem que sera última alternativa. Prisão de alguém que não é réu beira situação de estado de exceção”.
“A morte do meu irmão causou um trauma profundo que jamais será esquecido. Toda família foi abalada e terá dificuldades em seguir em frente nas suas vidas. O dano é irreparável. Não há nada que possa trazê-lo de volta. O máximo que esperamos é que outros cidadãos honrados não tenham que tirar a própria vida diante de circunstâncias e injustiças como essa”, lamenta o jornalista Julio Cancellier, irmão do ex-reitor.
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a trágica morte de Cancelier permanecerá como um incômodo elefante branco no meio da História
Então o MP e a PF são culpados por exercer seu papel, o de investigar? Em nenhum momento a matéria diz que o reitor era inocente.
Os erros que não são cometidos com a PETEZADA que continua livre leve e solta roubando o Brasil.
Já estamos numa ditadura, o povo começou a perceber que a maior parte de nossos impostos vai para pagar super salários principalmente dentro do judiciário, o orçamento do judiciário inteiro e MPs é bem maior do que o ministério da saúde, para que alguns marajás ganhem 100 mil por mês a maioria da população morre nos hospitais por falta de médicos e remédios, contam com os inocentes uteis que acham que a culpa é só dos politicos
Esse Celso Reis tem todo o perfil de fascista.É daqueles que quando vê uma acusação contra um dos seus protegidos, ele some.
o cara é processado e se mata, coitadinho, porque não provou sua inocência e processa o estado, este sujeito era um desequilibrado que ganhou tudo de bom na vida, na primeira dificuldade se mata, FSP e amigos comunas vão se tratar, a mamata acabou cambada.
“processa o estado” frase de uma mente recursiva sem critério de parada, looping infinito rs
Na obra O Processo de F. Kafka conseguimos entender todas as irregularidades e os abusos do Estado Policial contra o cidadão. Esse caso do ex.reitor é um caso real da perseguição do Estado policial contra um cidadão, que não tinha nenhuma
condenação, mas estava sendo punido com humilhação pública da sua imagem e o afastando de seu trabalho, tirando sua dignidade e o seu respeito perante a sociedade. Isso é destruição do ser humano! Os políticos, o judiciário, o MP e a PF brasileira não são sérios, não são éticos e nem confiáveis!
mentirosos
Não concordo…devia ter algum problema psicológico….então a justiça tem que ter acesso ao histórico médico antes de prender????
Fracos também cometem crimes…..e só se tornam fracos,quando presos…
Não interessa se é comunista. Se qualquer um roubar deve ser processado e preso. Ser comunista não dá carta branca para ninguém, a não ser na midia marrom!
Em algum momento da história brasileira recente, penso que em 1988, resolveram que universidades são intocáveis. Na federal da minha cidade, várias orgias semanais, até que apareceu um defunto na entrada do campus e o procurador foi obrigado a proibir aquela baderna. O reitor, ah! o reitor foi eleito com a maioria dos votos dos alunos e por isso o reitor eleito não via as orgias. Tráfico de drogas, usuários tanto do campus quanto de bairros vizinhos, era permitido; proibida só a entrada da Polícia Militar no campus. A eleição desses reitores é a desgraça das universidades. Eleitos, o compromisso é com a base eleitoral e não com a instituição. O eleito não se sente nem um pouco responsável pela universidade. Tem que acabar com eleição para reitor, ou acabar com a universidade pública, nos atuais moldes (acéfala e com alto custo para os contribuintes).
Portal PTista , VAI CHEGAR A HORA QUE A GRANA DOS CONDENADOS VAI ACABAR
Se matou por ser inocente? , VIVA A LAVA JATO.
Sou aluno da Ead da Ufsc, faculdade do reitor citado, e posso dizer que sofremos com instalações péssimas, internet ridícula, sem material didático que não nos foi entregue, tudo isso porque fomos ROUBADOS. A morte , seja ela suicidio por motivo de vergonha, seja para fugir das consequências, seja para não entregar a quadrilha, não irá apagar tudo o que nos alunos passamos, somos nós que sabemos , que passamos por péssimas situações por terem desviado verbas e nos dado ensino de péssima qualidade, mas isso ninguém vê, é claro….
Quer dizer então que é o reitor que tem que comprovar a inocência? Mais do que país da corrupção o Brasil é o país do burrismo. Como pode existir tanta gente ignorante? Vamos aguardar a delegada, se ela apresentar provas, tudo certo! Se não apresentar, perde o cargo e cadeia nela. Quando a PF e o MP não tinham NENHUMA autonomia pra investigar no Brasil..não me lembro de ver esses protetores e paladinos da justiça dando discursos a favor da PF…agora a PF e o MPF tem todo o respaldo pra investigar…aí aparece um bando de justiceiro modinha….buscando um herói pra chamar de seu…que gente ridícula, carente..Não existe herói, cresçam
Reitor que não deve, não teme e não se mata. Que investiguem todas Universidades Públicas, que virou terra de esquerdistas, de ideologia e roubalheira de dinheiro público. Eu já votei em comunistas e nunca mais voto nesses ladrões.
O pessoal gosta de roubar para ostentar! Quando a máscara cai, principalmente diante da família, há uns corruptos que não suportam e chegam ao extremo, cometendo suicídio! Infelizmente existem aqueles caras de pau que continuam cometendo os crimes e não tem vergonha! Infelizmente o segundo tipo é que prevalece!!
Não devemos julgar ninguém ,mas se o Reitor era inocente ,mais um motivo para ele lutar,esbravejar, pula na mesa , viver e mostrar que estava certo. o suicídio é uma fuga ilusória de um problema . não sei dizer se é um ato de heroísmo ou covardia,
só resta esperar que a justiça dos homens ou a soberana mostre a verdade dos fatos.
É realmente triste uma Pessoa tirar sua própria vida, quantos por muito menos o fizeram [ Desilusão Amorosa, Depressão Uso e altas dose de drogas ]….
Mas neste Angu tem “Muitos Caroços”, sempre houve abuso em investigações, conheço gente que por ter produtos sem NF, em suas lojas, teve cabeça raspada e prisão por alguns dias,,,
Só que a Eficiência da Lava Jato, trouxe ao mesmo tempo “Disputa de Egos”, tal ocorre no meio acadêmico, dentro da PF e MPF, e ainda vão aparecer diversos casos que envolve a corrupção em todas as esferas.
Mas como a captura política do caso em meio ao mais grave momento de articulação policita, para se livrar de investigações e procurar a manutenção do Status-quo do Sistema [ Políticos e Beneficiários], tomou as redações, e nada foi aprofundado “Com Isenção” a investigação que começou lá UFPR, já devidamente comprovada.
É triste para ele e amigos o Ocorrido, mas a quem esta fora deste circulo, também é triste ao menos a suspeita de Desvio de Recursos para dar vida dinga a um Estudante, foi assim no mesmo caminho que o Prefeito de Campinas [ Toninho ] e Celso Daniel se foram, o mesmo esquema fora repetido com mais sucesso no RJ com os Trutas do Setor de Transporte, alcançando voos mais Altos, e o RJ chegou onde esta,
Podem morder os cotovelos, as Orelhas, plantar Bananeiras, um grupo da PF, e MPF, levantou uma bandeira que quase toda a população segura o Mastro, É e ainda vai ser uma briga de David & Golias, e mais triste de tudo é que vão Manter o Status-quo, com uma pintura da fachada diferente.
Eu não acredito em grandes mudanças [ Certo Eike Bastista ].
O CARA SE MATA E A CULPA É DO OUTRO…FACIL NÉ ? TIPICA VISÃO DA ESQUERDINHA ….AFFFF ! UOL ,FOLHA NÃO CANSAM DE ENDEUSAR O BANDIDO LULA E SUA ESQUERDA DESPREZIVEL, E DENEGRIR O QUE VAI CONTRA ….QUE NOJO. ANTES QUE EU ME ESQUEÇA…LULA PRESO JA !
Isto é brincadeira, quem não deve não teme. Excesso, qual ? e o excesso que os pilantras de carteirinha (politicos e combinados) têm, temos que deixa-los livres, milhares de pessoas morrendo em hospitais por falta de atendimento, pessoas sendo mortas por bandidos, roubos, assaltos e muito mais. E temos que pensar duas vezes antes de aplicar a lei. Primeiro lugar duvido que a letra da carta seja do docente. É muito ruim para uma pessoa que se diz letrado. Infelizmente tenho pena da morte, mas será que eles tem algum remorso ao ver os noticiários diariamente sobre morte em hospital, assassinatos de pais de família e muito mais. Se fez alguma coisa errada tem que pagar pelo seu crime sim doa a quem doer
Sinto um forte cheiro de mortadela no ar, ao ler alguns comentários que tentam justificar com o caso relatado, um suposto abuso de poder no(s) caso(s) em que o pudim de pinga é indiciado/réu/condenado…
ALGUÉM COM ESSE HISTÓRICO DE VIDA SE MATA SEM SER CULPADO, APENAS POR ESTAR CONSTRANGIDO POR UMA REVISTA E NÃO PODER ACESSAR A UNIVERSIDADE QUE TANTO AMA? NÃO FAZ SENTIDO, OU JÁ TINHA SÉRIOS PROBLEMAS EMOCIONAIS OU ESTÁ ENROLADÍSSIMO.
O cara desvia dinheiro da universidade, é pego pela policia, se mata de tão covarde que era e a culpa é da policia. Vai tomar no meio do seu c… Esse vagabundo corrupto está no local que todos os outros corruptos deveriam estar também. Morto e nos quintos dos infernos.
Se o cara e acusado injustamente o que a maioria das pessoas faz e querer provar sua inocência de qualquer maneira. Não duvido da inocência dele, mas se matando ele quis passar para a historia como um mártir. O que vai acontecer e que o processo vai ser encerrado sem culpabilidade. Mas isso não quer dizer que ele seja inocente, vide o caso da defunta Marisa da Silva..
A ignorância na forma da lei aqui nos comentários .
Quantos acusados se suicidam? Existe o velho ditado ” quem não deve, não teme”.
Vejam se o Mula se mata. Nem o Maluf. Eles negam, negam e negam.
Parabéns ao MP e a PF. Aos corruptos, o rigor da lei. Não querem ser investigados, NÃO ROUBEM.
Esse texto vai bem ao encontro das ideias de Gilmar Mendes e outros pilantras da república, que querem arranjar qualquer desculpa para impedir o trabalho da Polícia Federal, MPF e Judiciário, que estão indo atrás de políticos e seus comparsas que lesam os cofres públicos em bilhões de reais todos os anos. Se não tinha nada a esconder, porque o Reitor tentou de todas as maneiras obstruir e dificultar a investigação policial? Se a denúncia era vazia, sem justa causa, ainda mais razão para tentar esclarecer os fatos na polícia. Porque ele se matou ou porque era bem quisto por todos não quer dizer que era inocente, os seus próprios atos na reitoria são indícios de que era culpado ou no mínimo estava protegendo os culpados.
Então, a sugestão, é que a PF pare de investigar crimes? Porque é isso que está perecendo!!!!!!
Nenhum inocente se mata. Só quem é descoberto se mata de vergonha.
O cara se matou, e não está comprovada a inocência dele.
Não vejo onde isto depõe contra o Ministério Público ou a Justiça.
Quer dizer que, como um acusado pode vir a se matar por causa do processo, não vamos mais processar ninguém?
Tenha dó, vai, UOL!
UOL e FSP. são tendenciosos. maliciosos, mentirosos!!!!!!
No Direito existe uma coisa chamada presunçao de inocencia. Ninguém tem que provar a inocencia dele. Acho que voce nao leu a reportagem, que nao é do UOL, é do Congresso em Foco.
Ele se matou antes do final do processo.
E o Uol republicou a matéria, dando, portanto, aval.
Continua havendo presunçao de inocencia. O UOL nao republicou a matéria, o UOL hospeda conteúdo do Consultor Jurídico. E continuo achando que voce nao leu a reportagem.
Ache o que você quiser, não estou nem aí para o que você pensa mesmo.
O que não pode acontecer (e está acontecendo) é esse hábito autoritário de setores do nosso lerdo e seletivo Judiciário que, com detenções coercitivas muitas vezes abusivas, humilham pessoas sem condenação. De forma cruel, a presunção da inocência é posta de lado para dar espaço a exposições midiáticas predatórias a dignidade humana
Cargos públicos deveriam exigir conduta ilibada.
O afastamento em caso de suspeição deveria ser obrigatório.
Não é a toa que estamos no país da corrupção.
o corregedor que levantou falsa denúncia contra o reitor era um homem de conduta tão ilibada quanto a sua…. Dá uma olhadinha na ficha criminal do cara, o desinformado!
Sai pra lá!
Nem te conheço para você falar da minha conduta ilibada.
Sei apenas que ninguém inventa um desvio de 80 milhões de reais que não ocorreu.
Abuso, você precisa do SUDS, SUS e algo assim ? Só me responda sim ou não. Dependendo da resposta, como se diz popularmente, me digas com quem tu andas que te direis quem tu és. Saberei qual o seu lado.
Isso quando é contra petistas e seguidores; contra o Aécio e a família não só pode, como deve. O problema do Brasil não está na Justiça, mas nos brasileiros; alguns até tomam lugar no Judiciário. Isenção foi banida do léxico nacional. Não há Justiça sem isenção. Todos que clamam por Justiça devem antes ser isentos de crenças e condicionamentos.
Que eu saiba quem o acusa que tem que provar que o mesmo é culpado.
Comentário totalmente equivocado. ” não esta comprovado sua inocência”
E está comprovado sua culpa? Por isso vivemos momentos sombrios.
O processo ainda estava no início quando ele se matou.
Equivocada é a sua opinião, que acha que um reitor que é acusado de corrupção e obstrução da justiça deva permanecer no cargo público a despeito dos indícios de que está cometendo ilícitos.
Caso ele fosse inocentado ao final do processo, reassumiria o cargo.
Não é a toa que este é o país da corrupção.
Nota zero para você. A polícia e o MP tem de achar provas. Indícios são apenas para justificar um inquérito. Todos são inocentes até PROVA em contrário. Cabe a quem acusa, provar. Eita país de ignorantes soberbos!
Nota zero pra vc, que está defendendo um suspeito de corrupção de ser mantido no cargo, atrapalhando as investigações, por décadas, até ser julgado.
CELSO,PARABÉNS PELA LUCIDE.
Quem é a Lucide ?
Esse país acabou, pois temos ladrões no poder contra os quais não se faz absolutamente nada, uma mídia conivente e com agenda pró-governo e uma justiça com j minúsculo que esmaga apenas peixes pequenos, pra tentar mostrar eficiência e conduta “ilibada” HAHAHAHAHA, já que não tem peito de encarar os verdadeiros bandidos que se apossaram de tudo. País-piada.
E como tu sabe que não estava provado se pelo que eu saiba o processo ainda corre em segredo de Justiça, somente a PF, o MPF e o Judiciário conhecem o inteiro teor do processo e, após a operação, também os advogados dos acusados. Para ser decretada a prisão, a polícia, após a investigação, deve representar pela prisão apresentando as provas, indícios, depoimentos e demais elementos colhidos, o MP deve dar seu parecer, e o Judiciário deve decidir FUNDAMENTADAMENTE. Os três órgãos que analisaram as provas estão errados, mas um monte de gente que não conhece o processo, inclusive um monte de jornalistas, políticos e toda a sorte de oportunistas estão certos?
Não sei se notou, mas gente presa não consegue pular do saguão do Shopping.
O problema foi ele ter sido afastado do cargo.
A petralhada aqui não aceita nem isto.
E os fascistas não aceitam que a PF pode errar e queimar a reputação de uma pessoa. Gostaria de ver se fosse a PF queimando a sua reputação.
Nem deu tempo de queimar a reputação dele.
Ele pulou do shopping antes disto.
Aliás, a notícia que bombou nem foi a da investigação, mas sim a do suicídio.
Passistas não passarão!
Como não queimou a reputação dele? Queimou no meio acadêmico, que era o lugar do ganha-pão dele. O simples fato de ser impedido de voltar à função dele já é o suficiente para queimar a reputação de um. E tudo porque a denúncia partiu de um inimigo acadêmico dele na universidade. É como se um inimigo seu fosse preso e acusasse você de compactuar com os crimes dele.
O cara era da UNE e do Partido Comunista, e ser temporariamente afastado da função de reitor é que queimou a reputação dele?
Fala sério!
Não importa! O cara podia ser o Satanás em pessoa. Aliás, o cara podia ser o próprio Celso Reis sendo chamado de ladrão, por Jesus Cristo e a Virgem Maria. Antes de sairem por aí acusando o Celso Reis de ladrão, é preciso ter cuidado para não prejudicar o Celso Reis, chamando-o de ladrão. Vai que alguém acaba acreditando que o Celso Reis é ladrão, apenas porque o acusaram, sem provas.
Tá…
comenta aí o que você pensa sobre a prisão do Geddel.
Ele foi preso sem sentença, ainda durante as investigações.
O reitor nem isto foi.
O Geddel já tinha outras acusações contra ele, já tinha até provas materiais: dinheiro que foi achado em um apartamento emprestado para ele e que tinham as digitais dele. parece que você gosta de falar as coisas sem nem ter lido ou acompanhado o que está falando. Informe-se primeiro e depois venha opinar para não falar abobrinhas. imagine se alguém falasse abobrinhas por aí, como a de que o Celso Reis é ladrão? Você gostaria que as pessoas falassem que o Celso Reis é ladrão, sem se informarem direito sobre a verdade se Celso Reis é ladrão ou não?
Ah tá. Entendi.
Nem Satanás pode ser preso antes de julgado.
Mas Geddel pode.
Beleza, petralha.
Mas e o Cunha?
Leu o que escrevi? Acho que você não leu o que escrevi. Tem problema para let ou o quê? Eu disse que a pessoa é inocente até que se prove o contrário. Geddel tinha provas aos montes ao ser preso. Existe alguma prova de que Celso Reis é ladrão? Se não há nenhuma prova de que Celso Reis é ladrão, então Celso Reis não pode ser preso como ladrão, só porque alguém disse que Celso reis é ladrão.
Li, e notei que você não sabe que, durante o inquérito, não existe prova alguma.
Existem ÍNDÍCIOS.
Que são exatamente aquilo que levou a PF a pedir o afastamento do reitor.
Prova só é prova depois de julgada.
Se alguém viersse aqui e dissesse que você é um asno, eu tenderia a acreditar.
Desculpe-me responder, Ulisses, em seu lugar: antes de sua prisão, Geddel já tinha acusações de roubos e desvios desde 1983 e já havia sido alvo de muitas investigações ao longo de mais de 30 anos. Apenas agora surgiu a oportunidade de prendê-lo, com a confirmação de posse de mais de R$ 50 milhões não declarados em seu apartamento. Bem diferente do que um réu primário como o ex-reitor, acusado não de desvio, e sim de obstruir uma investigação por um email não repassado. Portanto, sua comparação não procede, e mostra o quão capcioso você é. Pior: é um péssimo direitista, pois agora usa o argumento do reitor ter sido comunista para justificar sua suspeição.
Um bom direitista, como Roberto Campos, José Guilherme Merquior, Tristão de Athayde e até um ACM jamais fariam isso. Um legalista protege a Lei e seus fundamentos. Não parcializa.
Celso Reis, você é um medíocre. Tem a cara desse Brasil atrasado, que está cada vez andando mais para trás.
Não adianta me chamar de “petralha”, pois não sou. Se bem que, vindo de você, eu consideraria um elogio.
O reitor não foi preso, caso não tenha notado.
Só foi afastado da função de reitor que exercia.
Completamente compatível com a suspeição que recaia sobre ele.
A citação de Geddel foi mais para mostrar que a indignação é seletiva.
Assim como a sua.
Quem comparou Geddel com o ex-reitor foi você, “caso não tenha notado” hehe.
Não tenho indignação seletiva hehe. Quem tem é quem mistura as coisas pra tentar dar força a seus pífios argumentos.
Seja estabelecida a culpa ou não do reitor, nada muda que a PF agiu de maneira exagerada, autoritária, desnecessária. Tudo poderia ter sido feito de outra maneira, com discrição e respeito. Não havia nada que justificasse com um réu primário aquele tipo de conduta de um órgão público. Agora é evidente que os babacas de sempre vão defender os excessos até que um recaia sobre si próprio ou uma de suas extensões: familiares, amigos, cupinchas. Aí quando levarem ferro, vão entender o que é excesso.
Justiça no país é uma piada! Prisões nas mãos do PCC e CV. Mais de 60 mil assassinatos com menos de 2% de prisão de assassinos. Mas um reitorzinho qualquer, sem antecedentes, ah, esse eles encaram!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ambas medidas cautelares, ambos os casos sem sentença transitada em julgado.
Mas indignação só em um caso….
Fico feliz de ter conhecido o “senhor classificador de bons e maus direitistas”.
Bons direitistas têm cultura e discernimento. Tem outros muito bons, Alain, Andre Glucksman, A. Koestler. Não é seu caso, com certeza, que duvido sequer já tenho ouvido falar desses autores.
Ok. Você faz o que, concede um diploma ou coisa parecida?
Vai me fazer falta alguma vez na vida não ser considerado um “bom direitista” por você?
Não responde, é um robô comandado por um cérebro de cocô. Não gasta teu tempo, inteligência e elegância com estrume
agora o ver me fascista se entregoum, he, he… Como ele leu que o reitor foi da UNE e do Partido Comunista a questão do abuso de poder e da violação dos direitos constitucionais não interessa. O que interessa é exterminar o comunista comedor de criancinhas… Ou é é meganha ou marido de meganha, pra ter um cérebro tão encurtado
Passistas não passarão.
Boa, mas eu não daria trela pra essa facistada. São como vermes: se alimentam da carne podre de suas vítimas mortas.
Quem tem que ter dó é você, que inverte uma premissa básica em Direito: o ônus da prova é de quem acusa, e não de quem se presume que seja culpado.
O reitor se matou por sentir-se humilhado publicamente, numa operação patética, ridícula e circense, na qual foram envolvidos mais de 100 agentes para realizar condução coercitiva -e não prisão. Óbvio que o reitor demonstrou ter pouca estrutura emocional para a situação, que, na visão dele, destruiu sua reputação.
Não tenho dúvidas que ficará provada a inocência dele. Só que o resultado será nenhum, similar ao que ocorreu com os acusados na Escola-base.
Ponto pra medíocres como você e essa ainda mais medíocre Polícia Federal.
Ok, Einstein.
Então com a lerdeza da justiça no país, vamos deixar um suspeito de estar roubando dinheiro público de passar mais uns 10 anos, no mínimo, fazendo isto antes de ser condenado.
Note que eu estou falando do afastamento dele como reitor, e não sobre algum tipo de condenação, já que ele se matou no início das investigações, supostamente por ter sido afastado.
Você é realmente um medíocre. Perto de você, concordo, sou um Einstein mesmo.
Não existe acusação de roubo por parte do reitor. A acusação foi outra: de atrapalhar a investigação. Esse foi o motivo da condução coercitiva.
A PF é simplesmente patética. Aliás, o Judiciário brasileiro é digno de 20o mundo, como aliás a própria ONU declarou há dois anos, quando nosso “eficiente” poder (com p minúsculo) foi considerado o pior, mais lento e caro de todos os países em desenvolvimento.
PF e Judiciário são a cara desse Brasil medíocre e falido.
Beleza, parceiro. Lula 2018 pra vc.
Não voto em Lula em 2018. Do jeito que está, vai ter mesmo que ser Bolsonaro, ainda que sem meu voto.
A justiça está fazendo a sua parte.
Apesar de não ser perfeita, isto é melhor do que a inação que estamos acostumados a ver.
Sem a polícia federal estaríamos sendo roubados até o dia de hoje sem nem nos darmos conta…agradeça a polícia federal…seu lulista!!!
Até parece que, se você tivesse uma empregada doméstica que suspeita de que está te roubando, manteria a dita cuja no cargo até quando ela fosse formalmente condenada na justiça.
Se não vale para seu dinheiro, porque deveria valer para dinheiro público?
Se eu tivesse uma empregada doméstica suspeita de estar me roubando, eu a investigaria primeiro e, se soubesse algo concreto, a mandaria embora depois de uma conversa reservada. Não faria uma palhaçada pública, sem ter certeza de nada. Não é assim que se faz. Essa PF, esses Dallagnol da vida são a cara desse Brasil fake, em que todo mundo só quer aparecer, sem se importar como.
E a presunção de inocência antes da sentença trasitada em julgado?
Aí não te interessa, não é mesmo?
Pode existir um monte de problemas no MP, afinal, são brasileiros, e com enormes egos.
Mas a medida de afastar o reitor, é mais do que correta.
Colega, você julga com base no que saiu na mídia. Duvido que saiba os pormenores do processo. Nem entro no mérito sobre se o afastamento do reitor foi correto ou não. O que COM CERTEZA afirmo é que a maneira como as coisas ocorreram, a parafernália circense com que cercaram todo o episódio com a humilhação pública do reitor, foi desnecessária e prova de que esses caras que dão as cartas na PF são tão adequados, para ser eufêmico, como aqueles contra os quais combatem. Repito: são a cara desse Brasil fake, país de 20o mundo.
Covardes. Um país derretendo de corrupção em todos os escalões, e um reitor vira bode expiatório pra darem uma de machões, quando não têm peito de encarar quem merece estar por trás das grades? HAHAHAHAHAHAHAHAHA. País-piada.
Cara… Não é porque você tem uma doença mais grave que não tem que tratar resfriado.
Prendam-se os tubarões e os peixinhos também.
Cara, desculpe, não lhe conheço, mas que pessoa medíocre você é. Deus do céu! Só pode ser advogado. Tem o discurso típico deles.
Não sou não. Advogados defenderiam a presunção de inocência a todo o custo, incluindo, aí, a manutenção da possibilidade de assalto aos cofres públicos.
Desculpe a injustiça com os advogados então hehe
Correto. Lula sofreu coercitiva, Aecio Neves foi expontaneamente, Cancellier…
Acho que vpcê leu por cima. Ele tirou a roupa e fizeram revista íntima. Cuidado!! se vc tem mãe, não defenda esses abusos.
Tudo poderia ter sido feito de outra maneira. Não sabia que polícia e circo eram sinônimos. De repente na sua cabeça hehe
A meu ver, investigações sobre pessoas em cargos públicos são de interesse da coletividade e, portanto, devem sim expor as eventuais mazelas, ainda que não provadas.
Isto é infinitamente melhor do que ter um monte de corruptos sendo protegidos por eventuais sigilos nas investigações.
Expor eventuais mazelas sem nenhum critério? Com pirotecnia e gastos astronômicos, quando com apenas uma intimação a coisa poderia ser resolvida? Ou igual ao que fizeram na Escola-base? E depois de provada a inocência, quem repara o dano? Você? Ou serão apenas os “efeitos colaterais” da luta contra a corrupção?
No país-piada, bons comediantes também são necessários pra dar sustentação a isso tudo aí. Parabéns! Conquistou a vaga!
Cargo público, exposição pública.
Não gosta, vá ser reitor em sua própria universidade privada, oras!
“A prisão tem que ser a última alternativa. Prisão de alguém que não é réu beira situação de estado de exceção”. Li isso em algum lugar hehe.
Valeu, Robespierre! Cuidado que um dia a lâmina da guilhotina pode cair também sobre o seu pescoço, ou mulher, filhos etc.
Sua empregada te roubaria a ponto de faltar salários dos servidores públicos????a ponto de faltar medicamentos nos hospitais públicos???que comparação imbecil a sua!!!!
A comparação não foi minha. Aprenda a ler, antes de escrever bobagem.
Tenho duas graduações em Universidades Federais e oito anos em pós graduações…sei ler em varias línguas,seu Zé buceta,que acredita que Moro é o vilao e Lula o mocinho desse filme….vc deveria se mudar pra Venezuela,Cuba ou Coreia do Norte….energúmeno!!!!
Não sei se você tem uma, duas ou nenhuma graduação, e pouco me importa, nem vem ao caso. Carteirada é típica de medíocres como você.
Moro, Lula, Venezuela, Coréia do Norte, Cuba…está delirando, mocinha? Vá se tratar! kkkkkk O tema aqui é outro.
No mais, mantenho: a comparação acima não foi feita por mim. Com tantas graduações e pós, não é capaz de interpretar um texto kkkkkkkkkkk
Débil mental kkkkkkkkkkkk
??
Vai se tratar, mocinha! kkkkkkkkkk
Tantas graduações e não saiu ainda da adolescência kkkkkkkkkk
Vai ver é um ‘jeniozinho’ KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Mas o dinheiro público é também do seu interlocutor (espero que seja contribuinte em algum grau). Vc quis dizer, vale para o seu dinheiro particular e, também, para a sua parte no caixão. O impostômetro diz que não é caixinha, mas caixão, que recolhe as inúmeras e ininterruptas contribuições da maioria dos brasileiros.
Se a pessoa não vê saindo de seu bolso, costuma ser mais complacente, como se o dinheiro não tivesse dono.
Se alguém acusasse o Celso Reis de ladrão, esta pessoa teria de provar as acusções. Não importa que alguém acuse o Celso Reis de ladrão, Celso Reis só é ladrão se o acusador provar o que disse. Por isso, não importa que digam que Celso Reis é ladrão, tem de provar, por mais que repitam mil vezes que Celso Reis é ladrão. O que eu não acreditaria até que me provassem. Entendeu?
Verdade.
Mas se tivesse algum indício de que a acusação fosse verdadeira, até pela probidade do serviço público, seria de bom tom que eu fosse temporariamente afastado de minha função pública.
Quer dizer que Celso Reis fosse acusado de ser ladrão, mesmo não tendo provas, poderíamos afastá-lo do seu trabalho e ficar dizendo que Celso Reis é ladrão, mesmo sem ter provas de que Celso Reis é ladrão? Até poderia ficar repetindo que Celso Reis é ladrão só para provar um ponto-de-vista, mesmo que seu nome parasse na boca do povo e todos pensassem erroneamente que Celso Reis é um ladrão?
Você acha melhor eu ficar no mesmo cargo do qual eu sou acusado de desviar dinheiro e obstruir a justiça, por uma década ou mais, apenas porque não houve sentença transitado em julgado?
Você gosta mesmo de ser roubado, não?
Eu acho melhor a PF e o Judiciário fazerem um trabalho direito. combate à corrupção não é desculpa para Judiciário e PF fazendo trabalho mal feitos, de segunda categoria e esconder isso, querendo mostrar serviço, que não sabe fazer direito. Se fizessem o trabalho direito mesmo, aí sim teria menos corrupção. Aliás, um servidor público, esconder o trabalho porcaria que faz, acusando outros sem provas é também corrupção, porque está desperdiçando dinheiro público à toa.
Até onde foi dito na reportagem, não há qualquer desvio de finalidade na atuação da PF ou do Ministério Público.
O que eu notei, na verdade, foi uma grande defesa do UOL (e parceiros) a um ex-terrorista, ex-jornalista e ex-comunista, que dificilmente vemos quando outras pessoas são acusadas de desvios.
O que houve com o reitor?
Ele simplesmente foi levado coercitivamente para depor, e foi afastado temporariamente do cargo.
Só foi notícia mesmo por causa do suicídio.
Se é ou não confissão de culpa, só saberemos daqui a alguns anos, e, provavelmente, ninguém mais dará bola para este assunto.
Vamos soltar o Geddel também, já que ele está preso sem ter sentença transitada em julgado, né?
Puta abuso.
Só porque ele tinha 54 milhões de reais em dinheiro num apartamento fechado?
Quem nunca fez isto antes?
Ah, então o seu problema é que ele era ex-terrorista, ex-jornalista e ex-comunista? Então para você a Justiça tem de ser parcial? Ou virou crime ser ex-“qualquer coisa” ou ex-“o que o Celso não gosta”? Não importa o que ele era. Importa sim que juízes, promotores e policiais tem de fazer o trabalho direito, investigar, levantar quem está acusando quem e os porquês, para não prejudicar inocentes. Senão, um dia pode ser você, um dia pode ser um familiar ou amigo seu, acusado erroneamente ou injustamente, apenas para prejudicá-los ou para queimar sua reputação. A Justiça tem de ser imparcial, isenta
Estavamos falando sobre a reputação do reitor, lembra?
Podemos falar da sua reputação com relação ao cumprimento das leis? Eu defenderia a sua reputação se alguém acusasse você injustamente ou erroneamente de ter quebrado alguma lei. E é disso que estamos tratando aqui, de defender a reputação das pessoas sobre o que elas fizeram de errado segundo as leis. Se elas tem outra reputação, que não viola lei nenhuma, isso não é da nossa conta.
Excelente comentário, parabéns!
Cala boca , se matou por que era culpado!!!!Ponto final.Não fala besteira.
Escute, primeiro vá se tratar, depois venha debater, ok? Aqui o papo é entre pessoas minimamente normais. Como você não é…
Gastamos mais para manter esse judiciário autoritário e seus super salários de 100 mil pra gente só com graduação na unesquina do que gasta o ministério da saúde inteiro, com certeza eles contam com inocentes uteis igual esse Celso para manter as coisas do mesmo jeito que estão.
Petralha detected.
Vc poderia dizer que estou mentindo rs
Mas aí não teria tanta graça.
É só a discussäo apertar para o seu lado Celso reis que você apela até com palavröes. Me parece que nesses casos você fica sem argumentos.
E quanto a você, que nem aperta para o seu lado, e já apela para o anonimato?
Pode acreditar que a vida vai lhe dar oportunidade de refletir sobre esse radicalismo de agora. Ja passei por isso. Precisamos de serenidade nesse momento espetacular pelo que o país passa de finalmente instituicoes funcionarem. Os miitares que promoveram a revolucao tambem estavam bem intencionados, e foi otimo para o pais, maaasss, o poder e um perigo seduz a tudo e a todos. Ja vi isso de perto, e hoje o poder esta com o sistema judiciario, fiquemos atentos pois o proximo passo pode ser a eliminacao dos bem intencionados e a assuncao ao poder dos avidos que existem em todas as instituicoes.
Beleza. Vou deixar anotado aqui para não esquecer o alerta.
Que continuem as investigações.
O suicídio confirma a culpa.
Se fosse inocente não precisava tomar esta atitude. Concorda?
Concordo plenamente com juiz federal Roberto Carvalho Veloso.
Certa vez o zelador do condomínio da minha mãe foi acusado de roubo e por isso ele inconformado se matou lá no mesmo condomínio. Moral da história..ela não roubou e se suicidou. Se tivesse cabeça boa enfrentaria processando quem o acusou..
É por casos como este que as ambiguidades do ministro Gilmar Mendes têm que ser compreendidas (e criticadas) com mais cuidado e profundidade do que têm sido. Quem nunca comeu melado quando come se lambuza, e tratando-se de órgãos e agentes do poder publico, toda vigilância é pouca.