Reportagem – é o aprofundamento de uma notícia ou o mergulho em um fato importante, mesmo que não seja recente, em busca de revelações exclusivas. A reportagem, na acepção aqui utilizada, está no universo do “jornalismo investigativo”, que remete ao esforço para tornar públicos fatos relevantes que autoridades ou pessoas poderosas gostariam de manter ocultos. Uma boa reportagem requer pesquisas intensas, entrevistas com grande diversidade de fontes, reiteradas checagens e cuidado especial na apresentação do conteúdo final, que pode trazer complementos como vídeos, infográficos, mapas e painéis de visualização de dados. Também deve trazer – ou, no mínimo, tentar obter – as explicações de quem pode ter sua imagem arranhada pela sua publicação.
O deputado Tiririca (PR-SP), que causou frisson com seu voto “sim” na sessão do impeachment (o primeiro “discurso” em cinco anos e três meses de mandato), voltou a arrancar risadas ao satirizar, em um vídeo que circula no WhatsApp, a maneira com que alguns de seus colegas de Câmara proferiram suas escolhas, no último domingo (17), no processo de deposição da presidente Dilma Rousseff – quando o termo “Deus” foi quase tão citado quanto “corrupção” (59 e 65 menções, respectivamente). Fazendo graça da situação no que parece ser um bar, Tiririca lembra que muitos deputados começaram seus pronunciamentos de poucos segundos recorrendo às palavras “pelo”, “pela” e “por”, referindo-se algo ou alguém, pessoalizando o instrumento do voto com dedicações para familiares, instituições, localidades e outros elementos.
“Pela Florentina de Jesus, pelo meu cachorro Lulu, pela minha irmã Duculina, pela minha esposa, minha amante, minha namorada, meu filho que vai nascer em 2020, eu voto sim!”, brinca o deputado, em meio a risadas. Logo em seguida, Tiririca dá a mensagem que parece não ter sido entendida por alguns deputados, que recorreram a expedientes como lança-confetes, piadas, cartazes ofensivos e músicas na tribuna da Câmara.
“Mas aí em um momento daquele não dá pra brincar, entendeu? Não dá pra brincar…”, afirma, em seguida abordado por um homem para uma selfie (autorretrato).
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