Em portaria publicada nesta segunda-feira (5), o governo federal autorizou o emprego da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) em apoio ao Governo de Mato Grosso do Sul nas ações de combate aos incêndios florestais e queimadas no Pantanal. Os bombeiros atuarão na região por 30 dias, prazo que poderá ser prorrogado, se necessário.
A FNSP é coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O ministro da pasta, André Mendonça, havia antecipado a medida na última sexta-feira (2). No domingo, foram enviados 40 bombeiros e 12 viaturas para o Mato Grosso do Sul. O esforço atende ao pedido do governador do estado, Reinaldo Azambuja (PSDB).
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Além do apoio ao estado no combate aos incêndios florestais, o efetivo mobilizado presta assistência humanitária às famílias ribeirinhas que estão à margem do Rio Paraguai e tiveram suas residências atingidas pelo fogo.
Os militares estão atuando em localidades da região do Pantanal, além de auxiliar na contenção em propriedades particulares e de áreas de preservação ambiental. Eles estão apoiando, também, o trabalho no posto de atendimento de emergência a animais silvestres juntamente com Defesa Civil, Polícia Ambiental, voluntários, biólogos, médicos veterinários, entre outros.
O Pantanal registrou um aumento de queimadas de 180% em setembro em relação ao mesmo mês do ano passado. No sábado (3), os senadores que integram a comissão temporária que acompanha os incêndios no Pantanal acompanharam o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em um sobrevoo na região de Corumbá, no Pantanal de Mato Grosso do Sul. O município já registrou mais de 6 mil focos de queimadas.
Após a visita, os senadores se comprometeram a estudar mecanismos, como o Estatuto do Pantanal, para a preservação da região.
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Mas, já ???
Governozinho mequetrefe, mandou 40 militares, agora diz que vai mandar mais 40, o que são 80 pessoas, que sem dúvida, terão que tirar folga, para aquela extensão toda? No mínimo, eles teriam que falar em 300 homens do Exército brasileiros e aeronaves aptas a jogar água sobre aquela imensidão de queimadas. E não venham me dizer que não tem, pois o as forças armadas possuem muito mais do que isso, só falta boa vontade, ou vontade de apagar o fogo. Mas, inventam toda essa burocracia para ir passando a “boiada”, ou seja, ir queimando para depois instalarem seus apaziguados na áreas destruídas para plantar soja e pasto. Vamos abrir os olhos meu povo!
Bem, mas “antes tarde…”.
É triste constatar q, por burrice ou péssima intenção do Capitão Encrenca, já perdemos um bom dinheiro q nos mandava a Europa e, claro, boa parte patrimônio ambiental daquela região. Incluindo aí milhares de animais, insetos, peixes, microrganismos, etc.