O governo alemão descartou a liberação de verbas para a floresta Amazônia suspensa em agosto do ano passado. A negativa de Berlim foi anunciada neste sábado (25), pela agência de notícias alemã DPA, após o presidente em exercício, general Hamilton Mourão, afirmar que aceita dinheiro de países ricos para a preservação do bioma. As informações são da Deutsche Welle.
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A possibilidade foi rejeitada por um porta-voz da ministra alemã do Meio Ambiente, Svenja Schulze. Ele afirmou que os repasses continuam congelados e, para que sejam retomados, é necessário “que desenvolvamos uma percepção comum sobre o que é necessário nas áreas de proteção climática e de biodiversidade”. Esse consenso, no entanto, está longe neste momento, segundo o governo alemão.
O repasse de verbas foi interrompido após a crise ambiental na floresta Amazônia, que passou por um período com altas taxas de desmatamento, no meio do ano passado. Em razão disso, Schulze anunciou o congelamento de investimentos de 35 milhões de euros (cerca de 155 milhões de reais), que seriam destinados a diferentes projetos de proteção ambiental no Brasil.
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“A política do governo brasileiro na Região Amazônica deixa dúvidas se ainda se persegue uma redução consequente das taxas de desmatamento”, declarou a ministra, em entrevista publicada em 10 de agosto pelo jornal alemão Der Tagesspiegel. No dia seguinte, o presidente Jair Bolsonaro replicou, afirmando que “o Brasil não precisa disso”, em referência ao dinheiro alemão.
Naquele mesmo mês, após uma crise diplomática com o governo francês, o Brasil rejeitou US$ 20 milhões dos países do G7 – Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, Canadá e Itália – oferecidos para o combate às queimadas na Amazônia.
“Rejeitou, mas depois eu vou lá com cara de pau e peço”, admitiu Hamilton Mourão em entrevista à emissora Globonews nesta quinta-feira. O vice-presidente foi anunciado como chefe do Conselho da Amazônia, que será responsável por coordenar ações do executivo para “proteção, defesa e desenvolvimento sustentável da Amazônia”.
O Ministério do Meio Ambiente da Alemanha ressaltou que o financiamento suspenso pela pasta não tem relação alguma com o novo conselho criado pelo governo brasileiro.
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Ainda bem, o dinheiro seria Desviado mesmo!
Depois da criação do Conselho da Amazônia, o certo seria demitir o ministro do Meio Ambiente e deixar o Vice Mourão desempenhar esse papel.
Mas antes de tudo o Brasil precisa saber por que o Presidente decidiu ir contra o seu habitual discurso de desdém com a Amazônia e criou esse órgão de defesa.
É certo que o pai não é o presidente.
Um bom sinal a eventuais doadores seria a demissão do ministro antiambiente ricardo salles.
A EXTREMA IMPRENSA, QUE NÃO CONSEGUIU ELEGER SEUS APANIGUADOS, APLICOU TODOS OS SEUS ESFORÇOS PARA PREJUDICAR O PRESIDENTE BOLSONARO E, POR CONSEQUÊNCIA, SE VINGAR NO BRASIL, NESSE CASO DA AMAZÔNIA.
ESSA IMPRENSA NOCIVA AOS INTERESSES PÁTRIOS, NÃO MAIS CONSEGUIRÁ ELEGER A ESQUERDA.
O presidente bolsonaro não precisa de esforços externos para prejudicar-se. Ele mesmo o faz com incomum maestria.