A Câmara dos Deputados enviou escolta da polícia legislativa para a deputada Talíria Petrone (Psol/RJ) após ser informada pelo disque-denúncia do Rio de Janeiro que a parlamentar estava recebendo ameaças. Talíria está de licença maternidade. Ela classifica as ameaças como “um ataque frontal à democracia”.
É a segunda vez que a parlamentar recebe este tipo de segurança. A primeira vez foi em abril de 2019. Ela também foi ameaçada antes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) em março de 2018.
“Preservar a democracia não é um problema individual, é de todas as instituições. O Brasil se encontra em um nível de violência política inaceitável. Sem dúvida esse ciclo só é interrompido derrotando a política do ódio e nós faremos isso”, disse a deputada.
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Talíria Petrone foi uma das parlamentares vencedoras do Prêmio Congresso Em Foco entregue nesta quinta-feira (20). A deputada ficou em 14º lugar no ranking dos Melhores na Câmara.
O disque-denúncia do RJ existe há 24 anos e já cadastrou mais de 2,5 milhões de denúncias. De janeiro a julho de 2020 foram registradas 55.414 denúncias. A instituição não governamental faz parte do Instituto Movrio que recebe as queixas e passa para as autoridades competentes.
> Embaixador do Brasil na França boicotou homenagem à Marielle em Paris
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O Brasil figura, nas estatísticas mundiais, entre os países que mais matam ativistas de direitos humanos no mundo. Pra piorar mais as coisas, parte da população reforça a ideia segundo a qual VÍTIMA É SEMPRE A CULPADA. O caso da meninna de dez anos que sofreu estupro do tio reflete muito bem o que a mente doente de bolsonaristas e religiosos fundamentalistas que atacaram uma criança, qualificando-a como “assassina”.
Vai lá ver a etnia do titio dela, antes de falar besteira.
Interessante como não viram o disco arranhado. Usam a todo instante a máxima do “acuse seus adversários de serem e fazerem aquilo que você é e faz”:
> Defendem a ditadura, mas se dizem defensores da democracia;
> Criaram e disseminaram o ódio no país, com os discursos do “eles x nós”, “pobres x ricos”, “trabalhadores x patrões”, e dizem que combatem o ódio.
Tem que ser muito otário para dar ouvidos a esses “loubos em pele de carneiros”
Tá na cara que mandou algum simpatizante do PSOL ameacar ela é agora ganha seguranca ahahahhaha
Pelo amor de Deus! Não deixem acontecer nada com essa moça! Chega de ficar mudando os nomes de ruas!