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Em sentido horário, os deputados Antonio Imbassahy, Leonardo Picciani, Ronaldo Nogueira, Osmar Serraglio, Lúcio Vieira Lima, Jovair Arantes, Nelson Marquezelli e Cristiane Brasil[fotografo]Wilson Dias/Marcelo Camargo/Fabio Rodrigues Pozzebom/Valter Campanato/José Cruz/Antônio Cruz/Agência Brasil[/fotografo]

Saiba quais são os 157 deputados que não conseguiram se reeleger

08.10.2018 23:15 4

4 respostas para “Saiba quais são os 157 deputados que não conseguiram se reeleger”

  1. Gaetano Galtieri disse:

    Renovação é vital para o desenvolvimento do país. Chega da velha política de conchavos partidários, do toma lá dá cá, do criar a dificuldade para vender a facilidade, chegando à atitudes extremas como a chantagem e a sabotagem.
    Na verdadeira democracia, as instituições, os que fazem parte delas e aqueles que as dirigem devem servir a sociedade. Nunca o contrário. Os únicos acordos legítimos são aqueles feitos com o povo.
    Seguindo este princípio, o de servir a sociedade, o papel da verdadeira imprensa é o de informar corretamente, mostrando equitativamente, os principais pontos de vista, sem protagonismos, sem omissões, sem manipulações . Infelizmente, não é o que temos visto principalmente nas atitudes de alguns membros do STF, do legislativo e de grandes grupos de mídia, que tem colocado seus interesses particulares na frente (às vezes bem na frente) de suas obrigações públicas.

  2. Edison Sampaio disse:

    A renovação foi expressiva, mas poderia ter sido beeem maior. Ainda reelegemos Renan, Barbalho, Aécio, Tiririca, dentre tantos q deveriam ter sido banidos da vida publica e até presos. De qquer modo, mostramos q não somos mais tão tolos qto fomos até 2014. De lá para cá, evoluímos um monte! Os homens públicos é q se cuidem, pois estamos no rastro!

  3. Fábio disse:

    Essa grande renovação é uma ótima notícia. Na prática, desapareceu o centrão. Aquela lógica de negociar por partidos e os parlamentares se submeterem aos líderes das agremiações desapareceu. A lógica agora é transversal ou temática, como preferirem. O presidencialismo de coalização (ou cooptação) acabará com Bolsonaro, que indicará apenas nomes técnicos para o ministério e as votações serão ideológicas.

    • Gaetano Galtieri disse:

      Estamos em 2020 agora. Infelizmente só estavam se ocultando nas sombras e, não suportando mais a a escassez de corrupção, os “vampiros sugadores do orçamento” resolveram atacar em plena luz do dia.

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