Em sua primeira aparição pública após ter comemorado a suspensão de testes da vacina chinesa contra o coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro voltou a minimizar a pandemia. Segundo ele, a covid-19, que matou mais de 162 mil pessoas no Brasil, foi “superdimensionada”.
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“Tenho sentimento por todos que morreram, mas foi superdimensionada”, disse ele na tarde desta terça-feira (10) sobre a retomada do turismo brasileiro. “Tudo agora é pandemia. Tem que acabar com esse negócio.”
Bolsonaro fazia críticas à geração atual que se preocupa com a pandemia de covid-19. “Lamento os mortos. Todos nós vamos morrer um dia. Não adianta fugir disso, da realidade. Tem que deixar de ser um país de maricas”, disse. “A geração hoje em dia é Toddynho, Nutella, ‘Zap’”.
As declarações foram dadas em cerimônia no Palácio do Planalto horas após Bolsonaro ter celebrado no Facebook a interrupção, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do estudo clínico da vacina CoronaVac. O imunizante é desenvolvido pelo Instituto Butantan, do governo paulista, em parceria com o laboratório chinês Sinovac Biotech.
“Mais uma que Jair Bolsonaro ganha”, escreveu em resposta a um apoiador, referindo-se ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB), um de seus desafetos políticos e possível adversário na eleição de 2022. No comentário, o presidente também ressaltou que Doria “queria obrigar a todos os paulistanos tomá-la [a vacina]” e defendeu a não obrigatoriedade de imunizante contra a covid-19.
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Bolsonaro voltou a condenar o fechamento do comércio e disse que a segunda onda do vírus – preconizada por especialistas e autoridades de saúde – significa uma forma de “amedrontar o povo”. “O que faltou para nós não foi um líder, faltou deixar um líder trabalhar, porque eu fui eleito para isso.” Sem especificar, Bolsonaro disse que estudos indicam que não chega a 20% o número de óbitos por covid-19. Ele mesmo ressaltou que esses pretensos estudos ainda não foram comprovados oficialmente.
Segundo a última atualização do Ministério da Saúde, mais de 5,6 milhões de brasileiros foram diagnosticados com a covid-19, dos quais 162 mil morreram vítima do vírus. O discurso negacionista de Bolsonaro contraria recomendações das autoridades de saúde internacionais, líderes de nações desenvolvidas e da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Se considerarmos que o sinônimo de maricas é medroso, podemos considerar que o povo brasileiro, com raríssimas exceções, está com medo sim. Medo da covid, medo que o País entre em colapso financeiro, medo da impunidade e, principalmente, medo das atitudes de um presidente que, ao que parece, esqueceu que está governando um País e não demonstra capacidade para solução dessas questões.
Há uma questão moral mais importante para ocupar o tempo e a mente do presidente: a questão da honestidade, da correção na vida e no cumprimento do mandato eletivo. O roubo de dinheiro público ofende e causa danos irreparáveis aos brasileiros. Rouba a saúde, a educação, o emprego, o transporte, a oportunidade. Rouba a vida das pessoas. Questões sexuais não deveriam povoar a cabeça de um presidente na condução de um país. Já a educação dos filhos, sim.
Não sei… Mas me chama a atenção a fixação do Capitão Encrenca com as coisas ligadas ao sexo. (“-Estamos namorando…”;. “-Estou em lua de mel com fulano…”. etc). Agora, o Encrenca vem com essa de q as pessoas q morreram de COVID são maricas. Maricas, também, é palavra ligada à sexualidade. Mais precisamente, ligadas à homossexualidade. Pode até ser em tom de brincadeira, sei lá, mas qdo ele fala q está de namoro, noivando ou em lua de mel, é sempre se referindo a algum homem. Ou será a algum maricas como os mortos por COVID? Muito estranho. Muito.
Eu tenho nojo dessa cambada de comunistas, e de artigos q tentam de toda forma culpar sempre o melhor Presidente q esse pais ja teve. Se morreu é porque estava na sua hora. Se perderam a boquinha de ganhar dinheiro fácil, q mudem de profissão.o Brasil agora é outro. Sem roubalheira e com um Presidente honesto e justo, não um cachaceiro fedido, ignorante e ladrão.
Cala boca que boi não fala.
Mas ele não é um boi.
Não, é um passarinho.
Ou será uma borboleta?
Então, tá! Fica aí com seu Carluxo perfumado.
Certo, mas a mãe dele ta lá numa mansão com médicos exclusivos, e bozo dá uma espirrada vai no Albert Einstein ,
De maricas ele entende. Ele e os filhos são umas gatinhas…
Ele tem problemas mal disfarçados com o assunto maricas. Não para de falar nisso.
É uma estranha fixação mesmo.
Lembrei-me dos pitibixas, q são aqueles baitolas de voz grossa e peito cabeludo…