O vice-presidente, general Hamilton Mourão (PRTB), disse ao Congresso em Foco que comandará na próxima semana uma reunião para organizar o Conselho da Amazônia.
“Estamos em fase de planejamento. Semana que vem reunimos os ministérios para organizar as várias ações em andamento e iniciar a redação das propostas”, disse.
A criação do Conselho da Amazônia foi anunciada nesta terça-feira (21) pelo presidente Jair Bolsonaro. Uma das medidas é a criação da Força Nacional Ambiental, aparelho semelhante a Força Nacional de Segurança.
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O aumento no número de queimadas na floresta amazônica foi o ponto central de uma crise diplomática entre o Brasil e a França em 2019.
Em agosto, o presidente francês Emmanuel Macron criticou o desmatamento e levou o assunto para o encontro do grupo dos sete países mais desenvolvidos do mundo – G7.
No mesmo mês, Bolsonaro fez um pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão sobre o assunto e autorizou a Garantia de Lei e da Ordem para auxiliar no combate aos incêndios.
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A crítica do presidente francês foi mais um capítulo na relação conturbada com Bolsonaro. A relação começou a azedar durante reunião do G20, realizada em junho, em Osaka, no Japão. Inicialmente, constava na agenda de Bolsonaro uma reunião bilateral com Macron. Mas a delegação do francês previa apenas uma breve conversa informal.
No Brasil, passada a reunião do G20, Bolsonaro criticou a Alemanha e a França sobre questões ambientais, alegando falta de autoridade de Macron e da primeira-ministra Angela Merkel para discutir o tema com o Brasil.
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Só posso começar a acreditar um pouquinho nessa nova política ambiental se bolsonaro demitir ricardo salles o símbolo explícito do anti ambientalismo deste governo.
Sem dúvida será o maior programa governamental de garantia da SOBERANIA BRASILEIRA, sobre a nossa Amazônia, desde o “INTEGRAR PARA NÃO ENTREGAR”. Não poderia, também, ter havido melhor escolha que delegar ao competentíssimo Gen. Hamilton Mourão a missão de comandar esse Conselho. É da boa árvore que se esperam bons frutos!
Mas tem uma maçã podre no cesto, o ricardo salles.
Discordo de você, o Salles tem a sua razão de ser e o seu lugar no governo, ao ser mais focado na resolução dos problemas do meio-ambiente urbano, este sim, abandonado nos últimos 30 anos de governos.