O ministro da Economia, Paulo Guedes, classificou um novo imposto sobre transações financeiras digitais como “imposto de merda”, mas disse que ainda não foi apresentada uma alternativa melhor. A ideia é defendida pelo governo na reforma tributária.
“Temos que desonerar o custo do trabalho. Enquanto as pessoas não vierem com uma solução melhor, eu prefiro esse imposto de merda”, declarou na noite de sexta-feira (16) durante evento promovido pela XP Investimentos.
“Por que você acha que estamos pensando nessa coisa de merda? Você acha que liberais gostam de criar impostos? De maneira alguma. Só tem uma maneira razoável de pensar, é porque existe um pior funcionando hoje”, afirmou o ministro.
>Ao defender imposto digital, Guedes diz que bancos “já cobram CPMF hoje”
A proposta enfrenta resistência no Congresso, a começar pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O novo imposto seria usado para compensar a desoneração da folha de pagamentos. O governo espera arrecadar R$ 120 bilhões por ano com a ideia. O tributo, em um alíquota de 0,2%, seria uma contrapartida ao fim da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de salários.
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As discussões sobre a reforma tributária no Congresso estão paralisadas e só devem voltar acontecer em dezembro, após as eleições municipais. Devido ao calendário apertado para votar as matérias desejadas pelo governo, o Planalto tenta um acordo para que os trabalhos legislativos prossigam em janeiro e que seja cancelado o recesso.
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A desculpa agora será a pandemia, sendo que antes dela já se falava em ressuscitar essa aberração…
O ministro é de CPMF mesmo.
Espero que essa p-rra de congre$$o sirva para alguma coisa.
A proposta abaixo é uma alternativa para encerrar a discussão e implantar de forma imediata sem causar qualquer perda de arrecadação e também sem alterar qualquer alíquota existente.
A Reforma Tributária nos moldes que está sendo discutida não chegará a um resultado rápido.
A proposta abaixo é uma alternativa para encerrar a discussão e implantar de forma imediata sem causar qualquer perda de arrecadação e também sem alterar qualquer alíquota existente.
A verdadeira simplificação para o contribuinte é criação de um “CAMPO ÚNICO” na Nfe que na prática resolve todo o problema.
Hoje o Governo tem condições de fazer o cálculo dos impostos através do código do produto vendido ou através do código do serviço prestado.
O Governo ficando responsável pelo cálculo terá um maior controle evitando erros e zerando a sonegação.
Com isso a arrecadação aumenta sem ter aumento de impostos.
Cada Nfe transmitida para o Sefaz geraria um arquivo de retorno onde o imposto seria informado nesse “CAMPO ÚNICO”.
O governo também pode disponibilizar esse “CALCULADOR” de impostos para ser implantado nos sites e da mesma forma que ao informar o CEP o consumidor descobre o valor do frete, iria também saber o valor do imposto.
Uma vantagem que simplificaria também as vendas no ecommerce.
Outra vantagem é que o imposto poderia ser recolhido de forma imediata no ato do pagamento, quando o mesmo fosse feito via cartão de crédito, cartão de débito, boleto bancário, PIX, etc. E quando o pagamento fosse feito em dinheiro, esse imposto poderia ser recolhido no dia seguinte via boleto gerado no final do expediente.
Essa é a melhor contrapartida que o Governo terá ao criar o “CAMPO ÚNICO”.
Implantando este conceito, quem comercializa um produto ou serviço, terá apenas que informar o que está vendendo e por quanto quer vender e quem está comprando saberá exatamente quanto está pagando no produto/serviço e quanto está pagando de imposto.
Uma revolução na simplificação e sem burocracia.
Essa é a melhor maneira de simplificar e modernizar sem muita complicação, transferindo o calculo confuso para o governo fazer.
Desta forma o Governo pode manter essa quantidade de impostos flexibilizando a discussão se devem agrupar ou não, tornando o “CAMPO ÚNICO” uma solução definitiva para a simplificação. A complexidade dos cálculos poderá ser alterada da forma que o Governo quiser sem impactar na simplificação que será sempre igual e sem complicação.
Lembrando que o “CAMPO ÚNICO” pode ser implantado sem alterar nenhum valor de alíquota existente, que é o motivo principal do atraso na Reforma Tributária.
Nenhum Estado ou Município teria perda de arrecadação.
Através de um demonstrativo de cálculo dos impostos, ao arrecadar o imposto, os Bancos já transferem valor arrecadado que cabe a cada órgão de forma automática sem ter que ficar solicitando que o Governo faça o repasse.
Outra vantagem será nas Nfe de devolução, troca, conserto que já podem serem compensadas também de forma automática e instantânea.
A criação do “CAMPO ÚNICO” tira todo o peso do Estado para quem Produz, Comercializa ou Presta Serviço.
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É que ele sabe onde os políticos guardam o dinheiro alheio.
O Justo Veríssimo do Território Federal de Roraima é bem ”patriota”.
Ele bota somente reais na cueca.
Ele poupa em moeda nacional.
Anteriormente os ”não patriotas” botavam dólares e euros.
Moedas estrangeiras.