O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), disse nesta segunda-feira (14) ao Congresso em Foco que o presidente Jair Bolsonaro atrapalha a construção de um consenso para a realização de uma reforma tributária.
“Trata-se de uma reforma muito complexa e os caminhos de confronto escolhidos pelo presidente dificultam muito esse processo”, declarou. De acordo com o governador, a falta de uma definição sobre um fundo de compensação para os estados que perderem receitas com a reforma também dificulta a aprovação.
As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive.
>Falta de acordo sobre fundo para estados atrasa reforma tributária
O tucano apontou os principais motivos para o atraso nas discussões sobre a mudança no sistema tributário. “Acho que a demanda por uma reforma mais ampla que a proposta pelo governo, englobando ICMS e ISS [o governo só incluiu PIS e Cofins, impostos federais], e as dificuldades no conflito de interesses pelos setores atingidos, sem uma liderança política bem articulada do governo.”
Em live promovida pelo Congresso em Foco no final de julho, em parceria com a Febrafite e o Movimento Viva, o governador disse que o governo do Rio Grande do Sul vai apresentar uma proposta própria de reforma tributária porque o estado não pode esperar o “tempo político e de implementação” que uma reforma nacional exige.
“Não podemos esperar tempo político, nem tempo de implementação para uma reforma nacional. Aqui no Rio Grande do Sul a gente tem uma lógica de ação política aqui no nosso governo. Antes de enviarmos o projeto, abrimos uma discussão pública, abrimos com as entidades”, disse.
> Guedes classifica como “imprudente” fundo para estados na reforma tributária
>As últimas notícias sobre a pandemia de covid-19 no Brasil
O RS é um dos três estados mais atolados em dificuldades financeiras, causadas pelas péssimas administrações de seus governadores.
Portanto, nenhuma surpresa que esperneiem e não queiram a implantação do programa do governo Bolsonaro de “Mais Brasil, Menos Brasília”.
Querem continuar sob as asas da União, para sempre socorrê-los e cobrir suas m.e.r.d.a.s!
Complementando:
Por falar em confronto de Bolsonaro, esse blog não vai postar matéria sobre o arquivamento da infame denúncia dos lacradores da malfadada Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD), no Tribunal Penal Internacional de Haia?
Sei…. Derrotas vergonhosas dos antidemocráticos não se publica, não é mesmo?
Reforma p0rra nenhuma, uma reforma que não tira impostos e taxas da cadeia produtiva e aumenta da renda, dividendos etc, juntamente com grandes fortunas e herança, os bozominions não babam ovo do EUA, vamos pegar estilo te tributação de lá