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“A análise de suas atividades bancárias permitiu ao GAECC/MPRJ comprovar que Fabrício Queiroz também transferia parte dos recursos ilícitos desviados da Alerj diretamente ao patrimônio familiar do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, mediante depósitos bancários e pagamentos de despesas pessoais do parlamentar e de sua família”, diz trecho da decisão .
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O juiz cita um depósito em espécie, no valor de R$ 25 mil, para a conta bancária da esposa de Flávio em 2011, quando ele era deputado estadual e tinha Fabrício Queiroz entre seus assessores. De acordo com o texto assinado por Itabaiana, o depósito foi feito pelo próprio assessor. Também aponta que o policial aposentado pagou mensalidades escolares das filhas do então deputado estadual.
De acordo com os investigadores, datas, horários e valores comprovam que Queiroz realizou os pagamentos em dois títulos nos valores de R$ 3.382,27 e R$ 3.560,28, pagos no dia 1º de outubro de 2018. As investigações também levantam suspeita sobre o pagamento do plano de saúde da família do senador. O valor foi pago em espécie, mas o recurso não saiu da conta do filho nem da nora do presidente, segundo o Ministério Público.
O juiz destaca que não foi reconhecida a origem do recurso e que o montante foi utilizado no pagamento de despesas médicas de Queiroz no Hospital Israelita Albert Einstein, onde faz tratamento contra um câncer.
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Note-se que o investigado Fabrício Queiroz, depois de não comparecer a diversos depoimentos marcados e remarcados no fim do ano de 2018, alegando necessidade de se submeter a uma cirurgia na cidade de São Paulo, não foi mais encontrado após receber alta do hospital.”O presidente Jair Bolsonaro, que é amigo de Queiroz há mais de 30 anos, classificou de “espetaculosa” a prisão do ex-assessor do filho. Flávio atribuiu o processo e a prisão do ex-funcionário a uma perseguição política para atingir seu pai. O advogado Frederick Wassef ainda não explicou por que abrigava Fabrício Queiroz, mesmo tendo dado declarações em entrevistas recentes de que não sabia do paradeiro dele.
Certíssima decisão, Dr. Flavio Nicolau. Com o Queiroz solto, a investigação do esquema de rachadinhas da ALERJ poderia ser prejudicado. Mas e com relação aos assessores dos outros deputados que participaram do esquema das rachadinhas?
KD OS BOSTAS DOS MINIONS PRA DEFENDER O MITO, HEIN? AH! ROBÔZINHO TÁ SEM RECEBER DINDIM. TÁ COM MEDINHO DE SER PRESO. SARA WINTER, A POO.TAH TÁ PRESA, QUEIROZ TÁ PRESO. QUEM SERÁ O PRÓXIMO?