Pesquisa divulgada nesta segunda-feira (17) pelo Banco BTG Pactual em parceria com o Instituto FSB indica que o candidato a presidente pelo PT Fernando Haddad dobrou o percentual de intenções de voto na última semana, quando foi oficializado como presidenciável do partido. Na sondagem feita por telefone, Haddad aparece na segunda colocação, com 16%, empatado tecnicamente com Ciro Gomes (PDT), com 14%.
O levantamento também aponta que o candidato do PSL a presidente, Jair Bolsonaro, cresceu três pontos no intervalo de uma semana e alcança 33% das intenções. As pesquisas FSB/BTG têm indicado percentuais mais altos para Bolsonaro em relação a outros institutos. As entrevistas telefônicas foram realizadas entre 15 e 16 de setembro e também projetam situação mais confortável para ele em um eventual segundo turno (veja números mais abaixo).
Na sondagem divulgada segunda-feira passada (10), a primeira feita após a facada em Bolsonaro, o candidato do PSL somava 30% das intenções. Ciro figurava na segunda colocação, com 12%. Marina Silva, Geraldo Alckmin e Fernando Haddad tinham, cada um, 8% de intenção de voto.
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Veja os números da nova pesquisa estimulada, aquela em que o nome dos candidatos é apresentado aos entrevistados:
Bolsonaro (PSL) – 33%
Haddad (PT) – 16%
Ciro (PDT) – 14%
Alckmin (PSDB) – 6%
Marina (Rede) – 5%
Amoêdo (Novo) – 4%
Alvaro Dias (Podemos) – 2%
Meirelles (MDB) – 2%
Cabo Daciolo (Patriota) – 1%
Outros – 1%
Ninguém/nenhum – 9%
Branco/nulo – 2%
Não sabe – 4%
Não respondeu – 1%
Espontânea
PublicidadeNa nova pesquisa espontânea, na qual nenhum nome é apresentado ao entrevistado, Bolsonaro lidera com 30%, índice maior que o registrado pelo ex-presidente Lula quando era o candidato registrado do PT. Atrás de Bolsonaro vêm Haddad, com 12%, e Ciro, com 8%.
Veja os números:
Bolsonaro – 30%
Haddad – 12%
Ciro – 8%
Lula – 6%
Amoêdo – 3%
Alckmin – 2%
Marina – 2%
Alvaro Dias – 1%
Meirelles – 1%
Outros – 1%
Ninguém/nenhum – 8%
Branco/nulo – 4%
Não sabe – 19%
Não respondeu – 3%
2º turno
O Instituto FSB também fez simulação de segundo turno. Nessa projeção o candidato do PSL se sai melhor do que nas pesquisas de outros institutos. De acordo com o novo levantamento, Bolsonaro venceria Haddad por 46% a 38%. Ele empataria com Ciro Gomes, com 42%. Bateria Alckmin, por 43% a 36%, e Marina, por 48% a 33%.
O Instituto FSB Pesquisa entrevistou por telefone 2 mil eleitores a partir de 16 anos, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como BR-06478/2018. As entrevistas telefônicas foram realizadas entre 15 e 16 de setembro.
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A persistência criminosa e insana de PTstas em repetir o bordão de que lula é o verdadeiro candidato a “presidiento” e que Laddrad é só um testa de ferro, tudo isso com intensa repercussão no TSE, STF e mídia em geral, só reforça a idéia de que Bolsonaro é a última solução (ou alternativa) para acabar com a anarquia e desordem reinantes.
kkkkkkkkkkkkkk, vamos rir… Mito 2018, 17 na cabeça!!!
Militares que pensarem em voltar a bater continência para BANDIDO e sua quadrilha devem ser considerados traidores da pátria!
O povo que vota no 17 quer militares contra BANDIDOS e povo bandido!
As pesquisas mostram um crescimento sólido e constante de Bolsonaro, capaz de conduzi-lo a uma vitória no primeiro turno.
Para ver como sua popularidade é notável, a despeito de toda a campanha de ódio da imprensa contra ele, nem Lula em seus melhores momentos obteve 30% de votos espontâneos.
Fico imaginando o que irão dizer os “institutos de pesquisa” após o resultado do primeiro turno. Suspeito que tentarão corrigir a “parcialidade” com a pesquisa de boca de urna mais próxima da realidade …….aguardemos. Explicações bizarras surgiram ……Aumentam percentuais de pesquisa em 100%, rebaixam percentuais …….ao comando de quem paga é óbvio.
Os candidatos de direita são historicamente subestimados nas pesquisas, aqui e no exterior, não sei se por falha metodológica ou safadeza mesmo. Tenho certeza absoluta de que Bolsonaro terá um índice maior do que o apontado nas pesquisas, assim como ocorreu com Trump nos EUA. Quem viver verá.