O juiz Marcelo Augusto Oliveira, do Tribunal de Justiça de São Paulo, determinou em decisão liminar nesta quarta-feira (28), que o site Aos Fatos não pode mais mencionar que a Revista Oeste veiculou informações falsas.
O site encontrou incongruências em duas matérias da revista: uma sobre distorções em dados do monitoramento de queimadas na Amazônia e outra que desmente a associação sobre “tratamento precoce” e a queda em internações e mortes por covid-19 em São Lourenço (MG).
Na decisão, o juiz da 41ª Vara Cível do TJ-SP afirma que “tem todo direito o jornalista de informar fatos distintos de outro veículo jornalístico, e de discordar, debater ou contradizer o conteúdo de determinada matéria já publicada”, mas diz que o tom das checagens do Aos Fatos “agressivo, e toma para si o monopólio da verdade do conteúdo tratado, como se qualquer outra reportagem em sentido diverso fosse genuinamente mentirosa”.
A penalidade é de mil reais por dia em caso de descumprimento e o Aos Fatos vai recorrer. Segundo o site, as menções à Revista Oeste foram extraídas de suas checagens. “Na primeira checagem censurada pela decisão, Aos Fatos desmentiu que imagens de satélite da Nasa, agência espacial americana, mostrariam menos focos de incêndio na Amazônia que os dados oficiais do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Na realidade, as postagens checadas se valiam de uma imagem captada em apenas um dia de julho de 2020, enquanto o Inpe mostrava dados de todo o mês de junho do ano passado”.
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O site diz ainda que outra publicação atingida pela liminar concluiu que era enganosa a associação feita pelo prefeito de São Lourenço (MG) entre a adoção do “tratamento precoce” e a redução a zero de internações e mortes por covid-19 na cidade. “Além de casos terem sido registrados no período, as drogas do suposto tratamento não se provaram eficazes pelos estudos mais sólidos até o momento”.
PublicidadeThaís Rodrigues é repórter do Programa de Diversidade nas Redações realizado pela Énois – Laboratório de Jornalismo, com o apoio do Google News Initiative.
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Passamos 14 anos sendo enganados.
Ministério da reforma agrária que não fez reforma agrária nenhuma.
Ministério do meio ambiente que não controlava nada do meio ambiente.
Um monte de falação com o apoio da imprensa,.
Só que a imprensa era comprada e por isso só publicava o que interessava ao governo.
Quando caiu a máscara, tratei de pular logo fora do UOL.
Empresa de fake news fingindo ser portal de notícias.
O que tem de sitezinho querendo aparecer,,,,chequem o Estadão com seus editoriais imundos, chequem a Redeglobo e Folha de São Paulo com seus terrorismos psicosociais de todo santo dia!…Vai haver um dia que se pseudo jornalista boca de porco fizer o que a Redeglobo faz com os incautos todo dia, com aquele jornalismo funeral,mostrando cadáveres empilhados para assustar o “povão”, vai prá cadeia por terrorismo!
Pior de tudo é que depois de caçada a decisão ilegal desse juiz fica por isso mesmo,nada acontece com ele, , está na hora de começar a punir os poderosos dessa república
O juiz será caçado?
Mas a caça não é proibida?