O Psol, a Rede e o PT protocolaram na manhã desta quarta-feira (19) uma representação no Conselho de Ética do Senado, pedindo a cassação do mandato do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ). O pedido foi assinado pelos presidentes dos três partidos: Juliano Medeiros (Psol), Pedro Ivo de Souza Batista (Rede) e Gleisi Hoffmann (PT).
Para o presidente do Psol, Flávio não tem condições de exercer o mandato por suas ligações com as milícias.
“É um crime continuado. Ele também é acusado de peculato, lavagem de dinheiro, corrupção e associação criminosa. Não é possível conviver com um senador que tenha tido essas práticas no seu currículo como deputado estadual”, disse Juliano ao Congresso em Foco. “Ele não tem decoro nem é ético”, acrescentou.
No documento entregue ao Conselho de Ética, os partidos argumenta que o motivo principal da representação contra Flávio Bolsonaro “é sua ligação forte e longeva com as milícias no Rio de Janeiro”.
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Além do afastamento de Flávio Bolsonaro, os presidentes dos partidos pedem que pessoas ligadas ao senador sejam ouvidos pelo conselho, entre elas o ex-funcionário Fabrício Queiroz.
O pedido de cassação foi entregue em uma reunião com com o presidente do Conselho de Ética do Senado, senador Jayme Campos (DEM-MT). Além do presidente do partido, participaram do encontro deputados da bancada do Psol e o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), membro suplente do conselho.
Leia na íntegra o pedido de cassação
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Relação com a milícia
Em 2005, quando Flávio Bolsonaro era deputado estadual, ele homenageou o ex-policial militar e miliciano Adriano da Nóbrega com a medalha Tiradentes, a maior honraria da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). A medalha foi entregue ao policial na cadeia, onde aguardava seu julgamento por homicídio.
Rachadinha
O nome dele reapareceu nas investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre a chamada “rachadinha” no gabinete de Flávio na Alerj. Por essa prática, disseminada em vários legislativos, o parlamentar ou um subordinado se apropria de parte dos salários dos funcionários do gabinete. O MP do Rio identificou contas de Adriano usadas para transferir dinheiro a Fabrício Queiroz, então assessor de Flávio e suspeito de comandar o esquema de devolução de salários.
Fabrício Queiroz e Adriano de Nóbrega atuaram juntos no 18º Batalhão da PM. Com a ajuda de Queiroz, o gabinete de Flávio empregou a mulher do ex-capitão, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega, de 2007 até novembro de 2018, e a mãe dele, Raimunda Veras Magalhães, de abril de 2016 a novembro de 2018.
Flávio minimizou a homenagem feita a Adriano: “Homenageei centenas e centenas de policiais militares e vou continuar defendendo, não adianta querer me vincular com a milícia, não tem absolutamente nada com milícia. Condecorei o Adriano há mais de 15 anos”. Flávio afirmou que pediu, esta semana, para que o corpo do seu homenageado não fosse cremado porque tem indícios de tortura. “Pelo que soube, ele foi torturado. Para falar o quê? Com certeza nada contra nós. Porque não tem o que falar contra nós. Não tem envolvimento nenhum com milícia”.
O Congresso em Foco procurou Flávio Bolsonaro, por meio de sua assessoria, mas ainda não houve retorno.
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Se esquerda PeçonhenTa colaborar, vamos chegar mais facilmente ao caos, guerra civil e intervenção militar ampla, geral e irrestrita, para consertar os erros do passado e nunca mais deixar herança maldita para o futuro.
Se continuar do jeito que está, o Brasil vai acordar só no tranco forte.
E os podres nos poderes, imprensa podre e demais estorvos que duram desde 1985 terão o que merecem.
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As vezes a impressão que se tem quando se ler esse tipo de coisa ou certos comentários é que o Pais tem uma esquerda totalmente retardada. Ter oposição é natural. Faz parte. Só que pelos comentários e atitudes dos esquerdistas, deixa qualquer um pensando onde esse povo guardou o cérebro
O esquerdismo é uma psicopatia, os caras portadores disso ficam andando em círculos,não produzem nada, parecem cachorros tentando morder o próprio rabo, porque esse Senador não vai trabalhar em algo útil para o país, essa rachadinha ocorre desde a época do Dom Pedro e agora aparecem os Santos do PSOl? … Não sou defensor perpétuo de Bolsonaro nenhum,já até votei no ladrão de nove dedos, mas já deu no saco essa pegada de partidos sem vergonha como esse PSOL, porque não instalam uma comissão para investigar a ALERJ toda?…Pelo que é noticiado o Flávio Bolsonaro é o décimo sexto em volume de dinheiro…E os outros?..Alguma notícia Senador?
Ele é bobo e chato.. !kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Bobo, feio, chato cara de melão, queremos cassação! Rs
Será que agora vai ?!??!?!
Esperamos que Simmmmmm ……
“esperamos”? Com base em que? Na torcida? Por isso vão perder de novo em 2022, não aprenderam nada.
Bases contra o bozo e os seus filhotes é o que não falta…. O que falta é a ação de quem deveria tomá-la de ofício….. Fique bem!
Ele tem ligações no mínimo estranhas com a milícia e investigar isso pode esclarecer isso. O cúmulo foi a condecoração do Adriano no momento que ele estava preso preventivamente por homicídio. E agora teve o assassinato do Adriano que pode ser queima de arquivo.